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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Características de população de profissionais do sexo e sua associação com presença de doença sexualmente transmissível

Texto completo
Autor(es):
Maíra Rodrigues Baldin Dal Pogetto [1] ; Larissa Doddi Marcelino [2] ; Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes [3] ; Vera Lúcia Mores Rall [4] ; Márcia Guimarães da Silva [5] ; Cristina Maria Garcia de Lima Parada [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Enfermagem - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Medicina de Botucatu - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Medicina de Botucatu - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Medicina de Botucatu - Brasil
[5] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Medicina de Botucatu - Brasil
[6] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Medicina de Botucatu - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 46, n. 4, p. 877-883, 2012-08-00.
Resumo

Este estudo teve como objetivo descrever a população de profissionais do sexo, considerando características sociodemográficas, antecedentes gineco-obstétricos e comportamentais, e verificar a associação com a presença de doença sexualmente transmissível. Trata-se de estudo epidemiológico e transversal, realizado com 102 mulheres profissionais do sexo. Os dados foram obtidos por meio de entrevista e exames padrão-ouro para diagnóstico das doenças de interesse. A média de idade das mulheres foi de 26,1 anos, sendo que a maioria tinha nove ou mais anos de aprovação escolar, era solteira e teve coitarca antes dos 15 anos. A prática de sexo oral nos parceiros foi citada por 90,2% das mulheres, 99% delas relataram fazer uso de preservativo no trabalho, apenas 26,3% com parceiros fixos e 42,2% usavam drogas ilícitas. Não houve associação entre fatores sociodemográficos, antecedentes gineco-obstétricos e fatores comportamentais com presença de doença sexualmente transmissível e isso pode ser decorrente da escolaridade e do fato da população estudada possuir características muito semelhantes, dificultando o aparecimento de tais associações. (AU)

Processo FAPESP: 08/58177-5 - Doenca sexualmente transmissivel em profissionais do sexo: estudo realizado em municipio de medio porte do interior paulista.
Beneficiário:Cristina Maria Garcia de Lima Parada
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular