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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Correlação entre exame radiológico, ressonância magnética e exame histológico na degeneração dos discos intervertebrais lombares humanos

Texto completo
Autor(es):
Martins, Delio Eulalio [1] ; de Oliveira, Valdeci Manoel [2, 3] ; de Seixas Alves, Maria Teresa [4] ; Wajchenberg, Marcelo [1] ; Landim, Elcio [5, 6] ; Belloti, Joao Carlos ; Puertas, Eduardo Barros ; Ishida, Akira
Número total de Autores: 8
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Fed Sao Paulo, Spine Grp, Dept Orthoped & Traumatol, Sao Paulo - Brazil
[2] UFJF, FCMS JF, Juiz De Fora, MG - Brazil
[3] UFJF, Sch Med, Juiz De Fora, MG - Brazil
[4] Univ Fed Sao Paulo, Dept Pathol, Sao Paulo - Brazil
[5] Fac Ciencias Med Santa Casa Sao Paulo, Dept Orthoped & Traumatol, Sao Paulo - Brazil
[6] AACD, Scoliosis Grp, Sao Paulo - Brazil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: São Paulo Medical Journal; v. 128, n. 2, p. 63-68, MAR 4 2010.
Citações Web of Science: 4
Resumo

CONTEXTO E OBJETIVO: Há controvérsia sobre qual o melhor método de imagem para identificar alterações degenerativas precoces do disco intervertebral. Falta na literatura correlação desses métodos com os achados histológicos. O objetivo deste estudo foi relacionar a altura dos discos intervertebrais medidos em radiografias simples com o grau de degeneração nas imagens de ressonância magnética e os achados histológicos das terminações nervosas encontradas no interior do disco. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal de correlação em coluna lombar de cadáveres humanos, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Dez colunas lombares foram retiradas de cadáveres humanos e submetidas a imagens de ressonância magnética e radiografias simples. Foram classificadas de acordo com o grau de degeneração dos discos pela ressonância e mensuradas as alturas dos discos nas radiografias. Os discos intervertebrais foram retirados, incluídos em parafina e foi realizado estudo imunoistoquímico com proteína S100; as fibras nervosas foram contadas e classificadas. RESULTADOS: Não foi observada correlação entre a altura dos discos intervertebrais com o grau de degeneração nas imagens de ressonância magnética. Apenas os discos lombares altos (L1/L2 e L2/L3) apresentaram correlação entre a altura e as terminações nervosas dos tipos I e IV. CONCLUSÃO: A diminuição da altura dos discos não está relacionada ao aumento de terminações nervosas nos discos intervertebrais e nem com o grau de degeneração dos discos. (AU)

Processo FAPESP: 08/50872-6 - Correlacao da degeneracao do disco intervertebral lombar de cadaveres por meio de radiografia, ressonancia magnetica e analise histologica.
Beneficiário:Eduardo Barros Puertas
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular