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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Análise da Viabilidade de Uso do FNIRS em Atividades Educacionais com Crianças e Jovens com Deficiência Intelectual e Autismo

Texto completo
Autor(es):
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Priscila BENITEZ [1] ; Camila DOMENICONI [2] ; Amanda Yumi Ambriola OKU [3] ; Raimundo da Silva SOARES JUNIOR [4] ; Fernanda Yumi Ribeiro MORI [5] ; Lincoln SASSAKI [6] ; Thainá Letícia Dourado MOURA [7] ; Thariny OLIVEIRA [8] ; Lizbeth Conti de Carvalho OLIVEIRA [9] ; Giovana da SILVA [10] ; João Ricardo SATO [11] ; Marcelo Salvador CAETANO [12]
Número total de Autores: 12
Afiliação do(s) autor(es):
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[1] Universidade Federal do ABC (UFABC) - Brasil
[2] Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - Brasil
[3] Universidade de São Paulo (USP) - Brasil
[4] UFABC - Brasil
[5] UFSCar - Brasil
[6] UFABC - Brasil
[7] UFABC - Brasil
[8] Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Departamento de Psicobiologia. Núcleo de Estudo em Cognição Social - Brasil
[9] Clínica CLIA: Psicologia, Saúde e Educação - Brasil
[10] Clínica CLIA: Psicologia, Saúde e Educação - Brasil
[11] Universidade Federal do ABC - Brasil
[12] UFABC - Brasil
Número total de Afiliações: 12
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Rev. bras. educ. espec.; v. 29, 2023-07-31.
Resumo

RESUMO: Métodos em neurociência cognitiva podem auxiliar o planejamento educacional de docentes no contexto da Educação Especial, por favorecerem práticas personalizadas que valorizem a velocidade individual de aprendizagem de estudantes com transtorno do espectro do autismo (TEA) e/ou deficiência intelectual (DI). Assim sendo, este estudo objetivou verificar a viabilidade de uso da Espectroscopia Funcional de Infravermelho Próximo (fNIRS) em situação naturalística clínica com crianças e jovens com TEA e/ou DI durante tarefas de ensino. Ademais, o estudo buscou identificar as estratégias de treino para que as crianças e os jovens utilizassem o equipamento durante a realização da atividade. Sete estudantes com diagnóstico de TEA e/ou DI foram treinados com atividades de matemática, leitura e expressividade emocional, de acordo com seus respectivos currículos educacionais prévios. Cada participante foi exposto a duas tarefas em cada atividade, uma na qual já apresentava domínio e outra que necessitava de apoio para emitir uma resposta independente. Os resultados indicaram a viabilidade de uso do fNIRS nesse contexto natural da criança e do jovem e forneceram medidas implícitas para além das medidas observacionais de acerto e erro na tarefa. Esta é uma importante demonstração da viabilidade do uso do fNIRS em experimentos no contexto da Educação Especial. (AU)

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Processo FAPESP: 20/04777-3 - Matemática para estudantes com autismo: uso de medidas oculares no ensino de relações entre estímulos
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