Disfagia orofaríngea e qualidade de vida em idosos... - BV FAPESP
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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Disfagia orofaríngea e qualidade de vida em idosos após a fase tardia do acidente vascular encefálico

Texto completo
Autor(es):
Letícia Sampaio de Oliveira [1] ; Cris Magna dos Santos Oliveira [2] ; Jonan Emi Valencia Cardenas [3] ; Raquel Rodrigues Rosa [4] ; Eduardo Carvalho de Andrade [5] ; Claudia Tiemi Mituuti [6] ; Giédre Berretin-Felix [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia de Bauru - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia de Bauru - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia de Bauru - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia de Bauru - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia de Bauru - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia de Bauru - Brasil
[7] Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia de Bauru - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista CEFAC; v. 25, n. 3 2023-08-07.
Resumo

RESUMO Objetivo: verificar a correlação entre disfagia orofaríngea e qualidade de vida em idosos após a fase tardia do Acidente Vascular Encefálico. Métodos: estudo transversal retrospectivo, cujos dados foram obtidos pela análise de um banco de dados, composto por 30 idosos acometidos por Acidente Vascular Encefálico, em fase tardia. Todos os participantes foram submetidos a avaliação clínica e instrumental da deglutição, por meio da videoendoscopia da deglutição. A qualidade de vida relacionada à deglutição foi analisada pelo protocolo Quality of Life in Swallowing Disorders. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e ao teste de correlação de Spearman (p ≤ 0,05). Resultados: a avaliação clínica evidenciou que a maioria dos indivíduos apresentou disfagia orofaríngea leve, enquanto a escala aplicada na avaliação instrumental demonstrou deglutição com limitações funcionais. Houve correlação positiva entre fardo, desejo de se alimentar, duração da alimentação e estado mental com a gravidade da disfagia orofaríngea, tanto pela avaliação clínica quanto instrumental; e entre a frequência dos sintomas e a gravidade da disfagia pela avaliação clínica. Conclusão: houve correlação entre a gravidade da disfagia orofaríngea e a qualidade de vida de idosos após a fase tardia do Acidente Vascular Encefálico. (AU)

Processo FAPESP: 12/24453-1 - Qualidade de vida em deglutição e disfagia orofaríngea em idosos acometidos por Acidente vascular encefálico
Beneficiário:Leticia Sampaio de Oliveira
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica