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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Desigualdades socioespaciais da mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis no município de São Paulo, Brasil, 2006-2019

Texto completo
Autor(es):
Margarida Maria Tenório de Azevedo Lira [1] ; Katia Cristina Bassichetto [2] ; Samantha Hasegawa Farias [3] ; Edige Felipe de Sousa Santos [4] ; Marilisa Berti de Azevedo Barros [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Projeto Temático “Desigualdades Sociais em Saúde nos municípios sedes de duas metrópoles paulistas: mensuração, monitoramento e análises” - Brasil
[2] Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Núcleo de Pesquisa em Direitos Humanos e Saúde LGBT+ - Brasil
[3] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Epidemiologia - Brasil
[5] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Cad. saúde colet.; v. 31, n. 3 2023-11-13.
Resumo

Resumo Introdução Este estudo utiliza dados de mortalidade para monitorar as desigualdades sociais em saúde. Objetivo Analisar a tendência das taxas da mortalidade prematura (30-69 anos) por grupos selecionados de DCNT em áreas de inclusão e exclusão social no Município de São Paulo (MSP), entre 2006 e 2019, e avaliar a magnitude das desigualdades nos triênios de 2006-2008 e 2017-2019. Método Utilizou-se o Índice de Exclusão/Inclusão para delimitação das áreas, regressão de Prais-Winsten para análise das tendências e Razão entre Taxas (RT) para mensurar as desigualdades. Resultados As tendências apresentaram declínios, sendo maiores na área de inclusão social, no sexo masculino, para Doenças Isquêmicas do Coração (DIC), Doenças Crônicas das Vias Respiratórias Inferiores (DCR) e Diabetes Mellitus (DM). Ocorreram aumentos significativos das RT no sexo masculino para DIC (1,62 e 2,17), DCR (1,60 e 3,00) e DM (1,81 e 2,26), enquanto no feminino não se observou ampliação. Conclusão O declínio das taxas nas áreas de exclusão social, a não ampliação da desigualdade nas mulheres, e por doenças cerebrovasculares e hipertensivas nos homens, provavelmente se devem à existência de um sistema universal de saúde. A ampliação da desigualdade entre homens requer adequação dos serviços de saúde para assegurar a integralidade desse grupo. (AU)

Processo FAPESP: 20/03013-0 - Desigualdades sociais em saúde nos municípios sedes de duas metrópoles paulistas: mensuração, monitoramento e análises
Beneficiário:Edige Felipe de Sousa Santos
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Processo FAPESP: 17/23995-9 - Desigualdades sociais em saúde nos municípios sedes de duas metrópoles paulistas: mensuração, monitoramento e análises
Beneficiário:Marilisa Berti de Azevedo Barros
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático