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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Concepções e vivências de mulheres encarceradas sobre a violência

Texto completo
Autor(es):
Zeyne Alves Pires Scherer [1] ; Edson Arthur Scherer [2]
Número total de Autores: 2
Afiliação do(s) autor(es):
[1] USP. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas
[2] USP. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas
Número total de Afiliações: 2
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Cogitare enferm.; v. 14, n. 3, p. 435-440, 2009-09-00.
Resumo

Esta pesquisa objetivou descrever as concepções e vivências de mulheres encarceradas sobre a violência. Estudo exploratório descritivo. Aplicada entrevista semiestruturada em 15 presidiárias. Na análise emergiram duas categorias: Concepções e vivências de violência na sociedade - consideraram violência: agressões físicas, abusos sexuais, homicídios e maus-tratos psicológicos dentro do ambiente doméstico (com conivência de familiares) ou fora deste. O contexto de violências que muitas destas mulheres vivenciaram, inclui uma cadeia de múltiplas exclusões legitimadas, por exemplo, pelo tráfico de drogas. Concepções e vivências de violência no cárcere - experiências no cárcere que definem como sofrer agressões físicas, psicológicas e privações da liberdade. O contato permanente com a violência interfere em sua perspectiva de vida. Sugerimos redirecionar os modos de gestão e construir políticas públicas de combate à violência na atenção primária, principalmente no domicílio, onde parece que seu ciclo tem início. (AU)

Processo FAPESP: 07/07052-5 - Estudo da violência a que mulheres aprisionadas foram expostas em suas vidas
Beneficiário:Zeyne Alves Pires Scherer
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular