CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
possui graduação em Medicina pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1980), residência médica em Rádio-oncologia no Hospital do Câncer de São Paulo (1981-1983), residência médica em Dermatologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1985-1986), mestrado em Medicina (Dermatologia) pela Universidade de São Paulo (1994), doutorado em Medicina (Dermatologia) pela Universidade de São Paulo (1998) e livre docência em Medicina (Dermatologia) pela Universidade de São Paulo (2007). É professor titular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Dermatologia Clínica, atuando principalmente na área de Oncologia cutânea, paraneoplasias e erupções cutâneas por agentes antineoplásicos. (Fonte: Currículo Lattes)
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O Linfoma Cutâneos de Células T (LCCT), do tipo não-Hodgkin, tem uma forma mais agressiva a Síndrome de Sézary (SS). A célula maligna é o linfócito TCD4+ presente na circulação periférica, pele, linfonodos e, em alguns casos, vísceras. Há uma importante disfunção imunológica dos pacientes com SS, o que contribui para morbidade e mortalidade da doença. A pele dos pacientes com SS, geralmen…
O Linfoma de células T cutâneo (LCCT), do tipo não-Hodgkin, tem como uma das formas mais agressivas a síndrome de Sézary (SS). A célula maligna é o linfócito TCD4+ presente na circulação periférica, pele, linfonodos e, em alguns casos, vísceras. Em função dos mecanismos de escape tumoral há um declínio da imunidade, incluindo os componentes essenciais da resposta antitumoral e controle da…
O Linfoma de células T cutâneo (CTCL), do tipo não Hodgkin, tem como forma mais frequente a Micose Fungóide (MF) e Síndrome de Sézary (SS). Nos estágios iniciais do CTCL há um domínio do perfil regulador nas lesões de pele e com o avanço da doença há predomínio de células TCD4+ de padrão Th2. Em paralelo, em função dos mecanismos de escape tumoral, há um declínio na atividade das células …
Ao contrário do que muitos pensam, algumas doenças dermatológicas estão associadas a altas taxas de morbimortalidade. A rápida identificação de tais condições, para que a terapêutica adequada seja iniciada precocemente, leva a uma redução dessas taxas. Entretanto, são poucos os estudos que abordam as dermatoses como causa direta ou básica do óbito. Este estudo busca identificar as doenças…
O câncer de pele corresponde a 25% dos tumores malignos registrados no Brasil. Estudos europeus e norte-americanos têm apontado aumento da incidência das neoplasias cutâneas. O câncer cutâneo é rotineiramente classificado em: melanoma cutâneo (MC) e câncer de pele não-melanoma (CPNM). Os MC são os principais responsáveis pela mortalidade por câncer cutâneo, devido a seu potencial invasivo…
A despeito de muitas doenças dermatológicas apresentarem, mesmo com tratamento, morbidade significativa, poucas delas apresentam taxas de mortalidade inerente e associada. Morbidade, tempo e custos da internação de afecções dermatológicas são freqüentemente abordados. Nota-se, porém, escassez de dados no que diz respeito à mortalidade: existem poucos trabalhos, na literatura, sobre suas t…
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| 4 | Bolsas no país concluídas |
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