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Mariana Cabral de Oliveira

CV Lattes ORCID


Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IB)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Graduação em Ciências Biológicas (1988) e doutorado em Botânica (1993), ambos pela Universidade de São Paulo. Pesquisadora visitante do Institute for Marine Biosciences (NRC-Canadá, 1991-92). Professora da Universidade de São Paulo desde 1994, Professora Titular desde 2015 e chefe do Departamento de Botânica (2014-16). Coordenadora do Comitê de Assessoramento de Botânica do CNPq (2015-18). Membro do Comitê de Coordenação do Programa Biota-FAPESP (2009-18), da Coordenação de Área Biológicas I da FAPESP (2018-20) e da Coordenação Adjunta de Ciências da Vida da FAPESP (20-em andamento). Participou do Projeto Genoma Xylella fastidiosa e de outros projetos da Rede ONSA-FAPESP que geraram diversas publicações, incluindo dois artigos na revista Nature. Recebeu diversos prêmios, entre eles o Provasoli Award de melhor publicação no Journal of Phycology. Participou do Editorial Board do Journal of Phycology (2009-11) e como editor associado da revista Phycologia (2011-17). Vice President International da Phycological Society of America (2015-16) e da British Phycological Society (2020-22). Atualmente é editora associada do Journal of Phycology e vice-presidente/presidente eleita da International Phycological Society. Orientadora pelo Programa em Botânica da USP (nota 7 na CAPES). Membro da Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Tem experiência na área de biologia molecular e genômica, atuando principalmente nos seguintes temas: biodiversidade e filogenia molecular de algas, genômica de algas e bactérias, e estudos em algas vermelhas (Rhodophyta). Mãe de 2 filhos nascidos em 2001 e 2003. (Fonte: Currículo Lattes)

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4º Webinar BIOTA ? Coastal and Marine Areas 
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SP Pesquisa - Vida microscópica ou biodiversidade micro - 2º Bloco


Publicado em 16 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Vida microscópica ou biodiversidade micro - 2º Bloco. O programa mostra a enorme diversidade do mundo microbiano. Expõe os motivos da importância de conhecer essa biodiversidade e porque a vida humana depende da preservação desses microrganismos. A equipe do São Paulo Pesquisa foi ao Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, onde cientistas estudam organismos que vivem em condições ambientais extremas, como temperaturas muito baixas ou muito altas. A reportagem ouviu os biólogos do Instituto de Biociências que estudam os seres vivos mais antigos do planeta, entre eles as algas marinhas e as amebas, que sobreviveram a todas as mudanças climáticas da Terra por bilhões de anos. A biologia molecular revelou aos cientistas que conhecemos apenas uma pequena parte dessas espécies.

Especial Biota-Educação VIII - Ambientes Marinhos e Costeiros


Publicado em 19 de novembro de 2013 - Revista Pesquisa FAPESP - O penúltimo encontro do Ciclo de Conferências Biota-FAPESP Educação abordou os ambientes costeiros e marinhos, áreas compostas por praias, costões rochosos, dunas e falésias que se estendem por uma faixa litorânea de cerca de 4,5 milhões de quilômetros quadrados (km²), do litoral de cabo Orange, no estado do Amapá, ao singelo curso d'água de Arroio Chuí, extremo sul do Rio Grande do Sul. Pouco conhecidos, esses ambientes abrigam grande diversidade de espécies. Estima-se que existam 2,2 milhões de espécies marinhas, das quais apenas 9% tenham sido descritas. "Significa que desconhecemos mais de 90% da biodiversidade de nossos ambientes costeiros", disse a bióloga Mariana Cabral de Oliveira, da USP, uma das palestrantes convidadas. [...] Para saber mais sobre o potencial desse universo debaixo d'água, constituído por ecossistemas extremamente ricos e complexos, assista ao vídeo com o resumo das palestras, que contou com a participação da bióloga Maria de los Angeles Gasalla e do químico Roberto Berlinck, ambos da USP.

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