Graduado em ciências biológicas pela Universidade de Sófia "St. Kliment Ohridski" (2003), Bulgária com revalidação do diploma pela Universidade de Brasília (UnB)-DF e conselho profissional CRBio n135959/01-D. Possui mestrado em virologia pela Universidade de Sófia (2005); e doutorado em virologia clínica (2009) pelo Centro Nacional de Doenças Infecciosas e Parasitárias, Ministério da Saúde, Sófia, Bulgária. Pós-doutorado pelo Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/Universidade de São Paulo (2013). Atualmente é pesquisador do Laboratório Especial do Ciclo Celular (LECC) do Instituto Butantan. Ministra disciplinas de metagenômica para a pós-graduação. É credenciado como orientador no programa de Oncologia Clínica, Células-Tronco e Terapia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de virologia clínica e atua principalmente nos seguintes temas: viroses emergentes, metagenômca viral, sequenciamento de última geração, diagnóstico molecular e epidemiologia das infecções virais. Possui colaborações com o Instituto Pasteur, Paris; Instituto Nacional de Transfusão Sanguínea de Paris, Università Campus Bio-Medico em Roma, Itália e a Universidade de Bonn na Alemanha. (Fonte: Currículo Lattes)
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| Con el genoma en la mira |
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Nas últimas décadas, a atenção científica esteve amplamente voltada a uma área específica da virologia clínica que engloba os vírus emergentes e re-emergentes. Atribui-se isso ao fato desses agentes infecciosos terem sido reconhecidos como uma ameaça constante à saúde humana. Muitos deles podem ser transmitidos por procedimentos hemoterápicos, principalmente pela aplicação de hemoderivado…
Os poliomavírus humanos (HPyVs) são vírus com ampla disseminação mundial e elevada soroprevalência na população humana. As infecções primárias por essa família viral são tipicamente assintomáticas ou com sintomas não específicos. Apesar da natureza persistente desses vírus, pouco se sabe ainda sobre a ocorrência em populações pediátricas e o quadro de infecção aguda. O poliomavírus humano…
Os métodos metagenômicos são uma das ferramentas mais poderosas para identificação de vírus emergentes ou pouco conhecidos. Com o advento das tecnologias de sequenciamento de nova geração (NGS) e de classificadores taxonômicos, tornou-se possível a identificação de seu conteúdo, associando as sequências encontradas aos seus devidos táxons. Entretanto, ainda há sequências que não são assoc…
As infecções virais emergentes apresentam grande desafio para a comunidade científica, não apenas pelo surgimento imprevisto mas também pela gravidade dos sintomas induzidos. O mundo ainda evidencia os efeitos da disseminação do patógeno SARS-CoV-2 cujo surgimento foi relacionado com altas taxas de mortalidade e morbidade. Um dos grandes desafios na ciência atual é a identificação desses …
A metagenômica viral é uma das ferramentas mais poderosas para caracterização de infecçõesemergentes ou não suspeitas em pacientes com diagnóstico não confirmado. Utilizandometagenômica foram identificados, até então, múltiplos agentes virais, alguns com potencialpatogênico elevado, possibilitando assim intervenção clínica precoce e tratamento adequadodos pacientes afetados. A neutropenia…
As tecnologias de Sequenciamento de Nova Geração (SNG) têm crescido aceleradamente nos últimos anos, permitindo, assim, a geração maciça de dados genômicos de forma simultânea, imparcial e rápida. Uma das principais aplicações do SNG é a metagenômica, que contribui para identificação de agentes patogênicos emergentes e assinaturas genômicas, transformando assim a medicina. Embora a princi…
CV Lattes
ORCID