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Ricardo Ivan Ferreira da Trindade

CV Lattes ORCID


Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Concluiu a graduação em Geologia na UFRN em 1995, doutorado em Geofísica na USP em 1999, Livre-Docência na USP em 2006 e atualmente é Professor Titular do Departamento de Geofísica da USP. Efetuou dois pós-doutorados, em Toulouse e Paris VII (França) em 2000 e 2004. Foi professor visitante da Universidade de Toulouse em 2001, 2007 e 2014 e da Universidade de Paris em 2008, 2011, 2018 e 2019. Desenvolve pesquisas em magnetismo de rochas, anisotropia magnética, paleomagnetismo e arqueomagnetismo, com o objetivo de compreender períodos críticos da história da Terra, como a transição Precambriano-Cambriano, crises ambientais do Fanerozóico e as variações recentes do campo magnético terrestre. Suas pesquisas tem sido financiadas por diferentes agências nacionais e internacionais (FAPESP, CNPq, CNRS francês e NSF) e pela Petrobrás. Foi membro dos Comitês Assessores de CNPq, CAPES e FAPESP. É secratário da International Association for Geomagnetism and Aeoronomy (IAGA) e voting member da International Stratigraphic Commission for the Cryogenian. Foi Chefe do Departamento de Geofísica, Vice-Diretor e atualmente é o Diretor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. É membro Titular da Academia Brasileira de Ciências. (Fonte: Currículo Lattes)

Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
Carnaúba, un supermicroscopio de rayos X 
Carnaúba, um supermicroscópio de raios X 
Uma falha no campo magnético da Terra passeia sobre o Brasil 
El gas del antiguo mar del sertón 
O gás do antigo mar do sertão 
Como enxergar as primeiras formas de vida 
El norte en cuestión 
El norte en cuestión 
Gusanos nada insignificantes 
Gusanos nada insignificantes 
Vermes nada insignificantes 
Memorias magnéticas de las misiones jesuíticas 
Memórias magnéticas das missões jesuítas 
A história magnética do Brasil 
La historia magnética de Brasil 
A última peça do Gondwana 
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SP Pesquisa - Grandes Extinções - 2º Bloco


Publicado em 23 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Grandes Extinções - 2º Bloco. A vida existe na Terra há cerca de 4 bilhões de anos. Mas, de tempos em tempos, um grande cataclismo acontece e quase todas as espécies são extintas. Os cientistas conhecem seis grandes episódios desse tipo no passado terrestre, e o mais agressivo deles - ocorrido 250 milhões de anos atrás - pode ter começado na região de Araguainha, em Mato Grosso. A descoberta, que ainda precisa de mais evidências científicas para ser ratificada, foi feita por um grupo internacional de pesquisadores, com marcante participação brasileira (financiada pela FAPESP). A equipe do SP Pesquisa conversou com os pesquisadores envolvidos na pesquisa. Também é tema do programa a mais recente grande perda de espécies acontecida no continente americano: a da megafauna terrestre. Criaturas como tigres dente-de-sabre, mamutes, preguiças-gigantes e tatus-gigantes existiam até bem pouco tempo atrás, mas sumiram de 15 mil anos para cá. O que aconteceu? Especula-se que o homem, recém-chegado ao continente americano, pode ter tido um papel nisso. O SP Pesquisa acompanha a investigação nas tocas de algumas dessas criaturas gigantes.

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