CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Psicóloga (FFCLRP-USP), Mestre em psicologia (FFCLRP-USP), Especialista em gestão em saúde pública (UNICAMP). Doutora pelo Departamento de Psicologia Clínica no Instituto de Psicologia (USP), com período de estágio sanduíche na Universidad de La Republica (UdelaR - Montevidéu, Uruguai). Pós-Doutora no Instituto de Psicologia da USP (2023). Docente nas áreas: psicanálise, psicologia clínica, psicanálise e cultura, metapsicologia, psicopatologia e ética profissional. Atualmente professora e supervisora de práticas psicoterápicas e psicanálise na residência em rede em psiquiatria da prefeitura de São Paulo - 8 Coreme (2019-) e professora credenciada no programa de pós-gradudação em educação sexual da Unesp de Araraquara. Co-coordenadora da Escola Tamuya de Formação Popular (CLACSO) (2019-). É coordenadora do GITS - Grupo de Investigação Territórios e Subjetividades, desenvolvendo projeto sobre Sofrimento Universitário (2022-) e, atualmente, novo projeto sobre clínica na atenção básica (parceria GITS-APSP). Foi professora colaboradora III no Instituto de Psicologia da USP (2021-2022), Membro do Latesfip-USP (Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise) (2014-2022), Co-coordenadora da Rede Clinica da USP (2016-2022). Foi psicóloga voluntária no CAPS- AD (2011-2012), membro do CRP-SP (núcleo de saúde, gestão metropolitana 2014-2016) e conselheira no CRP-SP (gestão 2016-2019). Áreas de desenvolvimento e interesse: psicanálise, ciências da linguagem, epistemologia psicanalítica, cultura, políticas públicas, saúde coletiva, saúde pública e saúde mental. Participa dos diretórios de pesquisa vinculados ao CNPq: Rede de Redes (2022-), com sede na UFMG e coordenado pela profa. dra. Andrea Guerra, desenvolvendo pesquisas sobre o Mal estar colonial e do Latesfip-Cerrado (2020-) com sede na UnB desenvolvendo pesquisas sobre autoritarismo, violência e política de subjetivação no Brasil. (Fonte: Currículo Lattes)
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Pensar o silêncio como constitutivo da linguagem é uma forma de se posicionar entre o dizível e o indizível. Este posicionamento promove ao analista a possibilidade de pensar, tanto na constituição da linguagem quanto na do sujeito, como relacionada à incompletude, ao equívoco. Desta forma, o silêncio pode tornar-se objeto de análise, considerado seu modo peculiar de significação. Na psic…
Dentro de uma visão positivista da linguagem, o silêncio é considerado como mero subproduto da fala, sendo que o sentido é dado apenas verbalmente. Essas teorias consideram apenas os produtos e não os processos de significação (discursos), reduzindo o silêncio à falta de sentido. Diferentemente, em Análise do Discurso (AD), o silêncio é visto em sua positividade, que considera sua forma p…
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