Possui graduação em Fisioterapia pela UNESP (2000), especialização Lato Sensu em Prevenção e Patologias da Coluna Vertebral pela FMU (2002) e mestrado (2006, área de concentração: Biologia Celular) e doutorado (2011, área de concentração: Anatomia) em Biologia Celular e Estrutural pela UNICAMP. Atualmente é docente em cursos da graduação e do Mestrado em Ciências da Saúde na Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) e também pesquisador colaborador voluntário no Departamento de Biologia Estrutural e Funcional (Anatomia Humana) do Instituto de Biologia da UNICAMP, onde é integrante do Laboratório de Plasticidade e Regeneração do Tecido Ósseo. Tem experiência em: análise biomecânica de tecidos, matriz extracelular, morfologia e bioquímica de tendões e ossos sob efeito do exercício físico, do álcool e da distrofia muscular. (Fonte: Currículo Lattes)
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O tecido ósseo é composto por células como os osteoclastos, osteoblastos e os osteócitos as quais possuem ação importante nos mecanismos de reabsorção e formação da matriz óssea e nutrição do tecido. Uma disfunção na atividade dessas células pode interferir na densidade mineral óssea e, consequentemente, na qualidade óssea, aumentando o risco de fraturas. A Diabetes Mellitus é uma doença …
O tecido ósseo pode sofrer alterações em suas propriedades bioquímicas, morfológicas e biomecânicas sob a influência da idade, da imobilização, do exercício e de doenças musculares. Assim, portadores de doença neuromuscular, como a distrofia muscular de Duchenne (DMD), apresentam comprometido significativo do osso, aumentando sua fragilidade e diminuindo sua resistência às tensões. Um mod…
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