Realizou sua graduação na Faculdade de Odontologia de Araraquara pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP - 1995), Mestrado (1998) e Doutorado (1999) em Biologia e Patologia Buco-Dental pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Realizou Estágio no Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) no período de 1996-2001. No ano de 2004 realizou Livre-Docência na Faculdade de Odontologia de Piracicaba-UNICAMP e no ano seguinte realizou Estágio Pós-Doutoral no Departamento de Patologia Oral da Faculdade de Odontologia da Universidade de Sheffield-Inglaterra. Atualmente é Professor Titular de Patologia da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas. Pertence ao corpo editorial dos periódicos científicos internacionais: 1- Oral Surgery Oral Medicine Oral Pathology Oral Radiology; 2- Oral Oncology; 3- Medicina Oral Patologia Oral Cirurgia Oral; 4- Head and Neck Pathology. Trabalhou como Conselheiro da América Latina e Caribe da International Association of Oral Pathologists (IAOP) de 2008 a 2012. Coordenou o Programa de Pós-Graduação em Estomatopatologia (2000-2004 e 2020-2024) e o Ensino de Graduação da FOP-UNICAMP (2010-2014). Em 2013 tornou-se Fellow of The Royal College of Pathologists (FRCPath) no Reino Unido. Em 2014 tornou-se Professor Extraordinário de Patologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Pretória-África do Sul. Atua como Coordenador do Biobanco Patologia Celular FOP-UNICAMP (CONEP B-23). Diretor Executivo de Relações Internacionais da UNICAMP (2017). Presidente da Sociedade Brasileira de Estomatologia e Patologia Oral e Maxilofacial (2023 - 2025) e Presidente da International Association of Oral Pathologists (IAOP) 2024-2026. Autor da Organização Mundial da Saúde (OMS) no livro de Tumores de Cabeça e Pescoço (Quinta Edição 2024). É autor ou co-autor de mais de 400 artigos científicos nas áreas de Patologia Oral e Maxilofacial e Estomatologia. Possui experiência na área de Odontologia e Medicina, com ênfase em Anatomia Patológica, atuando principalmente nos seguintes temas: AIDS, glândulas salivares, tumores odontogênicos, câncer de boca, punção aspirativa por agulha fina, e histopatologia. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os Carcinomas Espinocelulares de Cabeça e Pescoço (CECP) constituem um dos seis tumores malignos mais comuns no mundo. Dentre as diferentes modalidades terapêuticas para este tipo de Câncer, quimioterapia utilizada como terapia neo-adjuvante e adjuvante a radioterapia ou cirurgia tem mostrado benefícios na sobrevida. Porém, quando comparado a outros tipos de Câncer, como Leucemia Infantil…
Introdução: Os tumores de glândulas salivares (TGS) correspondem de 3 a 10% de todas as neoplasias de cabeça e pescoço e pouco se sabe a cerca de suas propriedades angiogênicas. Apesar das semaforinas e neuropilinas terem sido demonstradas como determinantes prognósticos em vários cânceres humanos, elas necessitam ser investigadas nos TGS. Por este motivo, o objetivo deste estudo é analis…
Os tumores de glândulas salivares correspondem a um grupo altamente heterogêneo, responsável por 3 a 6% de todas as neoplasias que afetam a região de cabeça e pescoço, com uma incidência de 0,4 a 13,5 casos a cada 100.000 indivíduos. Devido sua variabilidade clinicopatológica, o diagnóstico destes tumores se torna um grande desafio inclusive para patologistas experientes, o que contribui …
O programa científico do Congresso pode ser acessado no seguinte endereço eletrônico: http://www.estomatologia.com.br/iaop2012/program.asp (AU)
O projeto de pesquisa selecionado para vinculação ao Edital Comunicar se refere aoprojeto temático intitulado: "Disrupção da resistência tumoral através de terapiadirecionada a depleção de células tronco tumorais em carcinomas espinocelulares decabeça e pescoço". Esse projeto foi escolhido para esse edital considerando os resultadosjá alcançados pelo temático em desenvolvimento, a dedicaç…
O carcinoma espinocelular (CEC) é o tipo mais comum de câncer oral e apresenta incidência crescente em muitos países. Apesar do grande avanço na compreensão da doença, a taxa de sobrevida não tem apresentado melhora significativa nas últimas décadas e ainda não há marcadores prognóstico confiáveis que possam indicar o desfecho e orientar uma melhor resposta à terapia. Fatores relacionados…
As neoplasias de células pequenas, redondas e azuis são neoplasias que representam um desafio para os patologistas, uma vez que compartilham, em sua maioria, características morfológicas, imunofenotípicas e moleculares semelhantes. Com o advento de tecnologias computacionais mais avançadas, a utilização de técnicas de inteligência artificial por meio de sistemas digitais e do desenvolvime…
O Carcinoma Espinocelular de Cabeça e Pescoço (CECCP) é o sexto Câncer mais comum no mundo, tendo a boca e a orofaringe como os sítios de maior acometimento. O tratamento é complexo e envolve, na maioria das vezes, o uso de múltiplas modalidades terapêuticas de forma combinada. A quimioterapia associada ou não à a cirurgia ou radioterapia têm sido amplamente empregada nos casos avançados …
O Carcinoma Mucoepidermóide (CME) salivar possui comportamento biológico variável sendo o grau do tumor e o estadio da doença os fatores de maior importância para o prognóstico. Tumores de baixo grau e de pequenas dimensões sem envolvimento linfonodal apresentam sobrevida livre de doença e prognóstico favorável, enquanto o oposto é visto em tumores de alto grau de diferenciação e com esta…
Os carcinomas espinocelulares de cabeça e pescoço (CECP) constituem um dos seis tumores malignos mais comuns no mundo. Dentre as diferentes modalidades terapêuticas para este tipo de câncer, quimioterapia utilizada como terapia neo-adjuvante e adjuvante a radioterapia ou cirurgia tem mostrado benefícios na sobrevida. Porém, quando comparado a outros tipos de câncer, como leucemia infanti…
O câncer de cabeça e pescoço é um problema de saúde pública em várias partes do mundo, e o carcinoma espinocelular é responsável por aproximadamente 90% desses tumores malignos. Apesar dos avanços no tratamento, as taxas de sobrevida do carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço (CECP) permanecem insatisfatórias e estão associadas principalmente ao diagnóstico em estágios avançados da do…
O carcinoma mucoepidermóide (CME) é a malignidade mais comum das glândulas salivares. O manejo do CME segue protocolos semelhantes usados em outros tumores malignos de glândulas salivares. Nossos resultados anteriores apresentaram novas terapias que têm como alvo as células tronco tumorais (CTT) do CME. No entanto, novas abordagens são necessárias devido às toxicidades da radioterapia e r…
O carcinoma mucoepidermoide (CME) é o tumor maligno mais comum de glândula salivar. A translocação CRTC1-MAML2 é detectada em aproximadamente 50% dos casos de CME. Alguns autores sugerem que este evento esteja associado com um melhor prognóstico para os pacientes, entretanto resultados controversos foram identificados recentemente. O mecanismo de ação da CRTC1-MAML2 é complexo e pode infl…
O carcinoma mucoepidermoide (CME) representa o tipo histológico mais prevalente de neoplasia maligna de glândula salivar (NMGS). Este tumor frequentemente carrega uma translocação consistente envolvendo os genes CRTC1 e MAML2. Atualmente, todas as terapias medicamentosas para o CME são consideradas meramente paliativas. A via de sinalização do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF)…
CV Lattes
ORCID