Graduando do 4 ano do curso de Medicina pela Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo (EPM/UNIFESP). Desenvolve projeto de pesquisa de Iniciação Científica na área de transplante renal e Diabetes Mellitus no Hospital do Rim, orientado pelo Prof. Dr. Lúcio Roberto Requião Moura, com bolsa CNPq. É Diretor da Liga Acadêmica de Nefrologia da EPM/UNIFESP e organizador do projeto de extensão "Saúde Renal para todos", coordenado pela Prof. Dra. Gianna Mastroianni Kirsztajn e cadastrado na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da Unifesp. É diretor do Departamento de Cultura Científica - DCC/UNIFESP. Foi membro da Liga Acadêmica de Medicina Baseada em Evidências por dois anos. Áreas de interesse: Clínica Médica, Nefrologia e Transplante (Fonte: Currículo Lattes)
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Sabe-se que em pacientes estáveis, sem eventos imunológicos, a ocorrência de aparecimento de novos DSA (anticorpos específicos contra o doador) é em torno de 20% ao final de dois anos de transplante. Além de não haver estudos na população brasileira em pacientes estáveis, não se sabe quais são os fatores de risco para o aparecimento desses anticorpos em população brasileira, considerando …
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