Graduação em Medicina em 1979 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) , residência em clínica médica (1 ano) e 2 anos em cardiologia no Hospital das Clínicas e Instituto do Coração da FMUSP, doutorado (cardiologia) em 1993 pela FMUSP, livre-docência em 1995 pela FMUSP. Membro da Comissão Científica do InCor, do Conselho do Projeto Região Oeste da FMUSP, e da Comissão de Pós-Graduação da Cardiologia do Departamento de Cardiopneumologia onde também é orientador e responsável por disciplinas. Atualmente é Professor associado 3 do Departamento de Cardiopneumologia da FMUSP, Diretor do Núcleo de Insuficiência Cardíaca e Dispositivos Mecânicos para Insuficiência Cardíaca do Incor da FMUSP. É dedicação exclusiva no Instituto do Coração. Atua na Cardiologia com ênfase em insuficiência cardíaca, doença de Chagas, incluindo epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, métodos de tratamento, e pesquisa translacional na área. Orienta alunos da iniciação científica, doutorado, e pós-doutorado. Tem 309 publicações de acordo com o PUBMED. Sua produção científica recebeu de acordo com o Google Scholar 13 228 citações com índice h de 63; índice H de 47 pelo Scopus 47. (Fonte: Currículo Lattes)
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A hiperatividade simpática e o conseqüente aumento da frequência cardíaca (FC) são respostas adaptativas do sistema neuro-hormonal ao baixo débito cardíaco em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Entretanto, a elevação excessiva da FC pode se tornar inapropriada nestes pacientes, aumentando a demanda miocárdica por oxigênio e diminuindo o tempo de enchimento diastólico, podendo leva…
A cardiomiopatia dilatada secundária a quimioterápicos (CMQT) responde por aproximadamente 1% de todas as cardiomiopatias dilatadas. No caso das antraciclinas, classe de quimioterápicos usada no tratamento de uma variedade de neoplasias hematológicas e de órgãos sólidos, observa-se algum grau de disfunção ventricular em metade dos pacientes após 10 a 20 anos do tratamento e IC sintomática…
O transplante cardíaco é o principal tratamento para estados terminais da insuficiência cardíaca. O processo de reinervação cardíaca ainda é pouco descrito em especial o paralelo entre o controle cardiovascular, a capacidade física, o balanço autonômico e a função cardíaca nos anos que seguem o transplante. OBJETIVO: Avaliar a função e a variabilidade da freqüência cardíaca em repouso, a …
A insuficiência cardíaca representa a via final comum da maioria das doenças cardiovasculares, com elevada prevalência e altos índices de morbimortalidade; nestas condições, o estudo das circunstâncias de morte de pacientes com insuficiência cardíaca pode constituir importante fonte de informação. Contudo, tem havido significativa redução no número de necropsias realizadas nas últimas déc…
O exame necroscópico tem contribuído para a evolução do conhecimento em medicina. Entretanto, a freqüência com que os centros médicos realizam necropsias vem se reduzindo nas últimas décadas, em diferentes casuísticas. As razões aventadas para este fenômenos são diversas e incluem aspectos culturais e a negativa das famílias, ausência de fontes financiadoras do procedimento, envelheciment…
O transplante cardíaco é o principal tratamento para estados terminais da insuficiência cardíaca. O processo de reinervação cardíaca ainda é pouco descrito em especial o paralelo entre o controle cardiovascular, a capacidade física, o balanço autonômico e a função cardíaca nos anos que seguem o transplante. O objetivo é avaliar a função e a variabilidade da frequência cardíaca em repouso,…
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