Caroline de Lima Francisco

Zootecnista (2007) formada pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus de Botucatu. Mestre (2009) e Doutora em Zootecnia (2014) pelo Programa de Pós-graduação em Zootecnia da FMVZ - UNESP/Botucatu. Realizou parte do seu doutoramento na Oregon State University - Eastern Oregon Agricultural Research Center (OR, USA), por um ano, com pesquisas focadas em manejo, temperamento, nutrição e desempenho de bovinos de corte,em sistema de pasto e confinamento. É Pós-doutora em Zootecnia (2017) pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), onde desenvolveu pesquisa sobre o Temperamento de bovinos e bubalinos recriados em pastagem: desempenho produtivo, parâmetros sanguíneos e comportamento ingestivo e, em 2019, desenvolveu seu segundo pós-doutoramento sob o tema Eficiência alimentar, comportamento ingestivo, temperamento e parâmetros metabólicos de bubalinos de três grupos genéticos no pós-desmama realizado no Centro de Pesquisas Tropicais em Bubalinos (CPTB).Atualmente, é Pesquisadora Científica no Centro de Pesquisas Tropicais em Bubalinos (CPTB) da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), Unesp Botucatu, e uma das líderes do Grupo de Pesquisas do CNPq UNESP-Botucatu-BÚFALOS. Ainda, é vice-presidente do Conselho Deliberativo Técnico da Associação Brasileira de Criadores de Búfalos (ABCB), membro do comitê científico da Humane Farm Animal Care (HFAC), revisora de periódicos nacionais e internacionais, consultora de projetos e pesquisas, além deprestar assessoria a produtores de corte e leite pelo Brasil.Possui publicações em periódicos nacionais e internacionais. Tem experiência na área de Zootecnia, aplicando a tríade "Manejo, Nutrição e Genética", atuando principalmente nos seguintes temas: bubalinos, bovinos de corte, zootecnia de precisão, temperamento animal, desempenho produtivo (pasto e confinamento), eficiência alimentar e biológica, manejo animal, parâmetros sanguíneos, proteínas de fase aguda, termografia infravermelha, análise de espectroscopia de infravermelho próximo (NIR), ultrassonografia de carcaça, qualidade da carne, característica da carcaça, da carne e fibras musculares. (Fonte: Currículo Lattes)