Geógrafa pela Universidade Federal do Ceará (2017), onde integrou equipes de pesquisas socioambientais entre 2014 e 2018. Mestre em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e integrante do TRopical Ecosystems and Environmental Sciences (TREES) Lab. Pós-graduada em Business intelligence, big data e analytics na UNOPAR. Desenvolve estudos em Exposição Socioambiental a Incêndios Florestais, Previsão da Probabilidade de Fogo e balanço do Carbono. Contou com o apoio do Programa Bolsas Funbio - Conservando o Futuro 2019 e integra atividades do Projeto SEM-FLAMA. Pesquisadora assistente no Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), com bolsa de Treinamento Técnico/FAPESP. Interesse nos temas: Sensoriamento Remoto, Análise Ambiental, Planejamento e Gestão Ambiental e Metodologias Participativas. (Fonte: Currículo Lattes)
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As mudanças climáticas, em parte já observadas em algumas regiões da Amazônia, causam o prolongamento da estação seca e o aumento da frequência de secas extremas. Estas mudanças combinadas com a fragmentação da paisagem e degradação florestal, resultado da exploração madeireira e da expansão da fronteira agrícola são as principais causas do descontrole de queimadas que se tornam incêndios…
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