Possui graduação em Biomedicina (2007) e mestrado (2010) e doutorado (2014) pelo PPG em Farmacologia da Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (EPM-UNIFESP). Realizou estágio de pesquisa no exterior (2013-2014) no Florey Institute of Neuroscience and Mental Health (Universidade de Melbourne, Austrália). Realizou pós-doutorado no Departamento de Fisiologia da EPM-UNIFESP (2014-2018) e atuou como Visiting Project Scientist no Cedars-Sinai Medical Center (Los Angeles, EUA) de 2023-2024. Atualmente é Biomédica e realiza pesquisa no Departamento de Fisiologia, orientadora do Programa de Pós-graduação em Farmacologia da EPM-UNIFESP e Professora e Tutora do Curso de Especialização EaD NUTRAFIS-UNIFESP. Tem experiência na área de Fisiologia Cardiovascular e Renal e estuda os mecanismos moleculares e fisiológicos envolvidos na regulação do sistema cardiovascular e renal e mecanismos neurais que contribuem para a hiperativação nervosa simpática nas doenças cardiovasculares. (Fonte: Currículo Lattes)
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Estudos têm mostrado o forte componente neurogênico no desenvolvimento da Hipertensão Arterial (HA) em humanos e modelos experimentais. A denervação renal em pacientes hipertensos resistentes ao tratamento farmacológico é uma estratégia efetiva no controle da Pressão Arterial (PA), a qual tem sido atribuída à interrupção das fibras simpáticas e aferentes renais. Nossos estudos prévios mos…
O sistema nervoso simpático tem sido apontado como um importante alvo terapêutico para a hipertensão arterial (HA) através da denervação renal em pacientes e modelos experimentais. Estudos clínicos em pacientes com insuficiência renal crônica (IRC) têm demonstrado que a denervação renal, a qual destrói tanto fibras simpáticas quanto fibras sensoriais que inervam o rim, promove não apenas …
A prevalência da insuficiência renal crônica (IRC) encontra-se crescente mundialmente e os principais fatores contribuintes para a progressão dessa patologia são a hipertensão arterial (HA) e o diabetes. Apesar dos avanços nos tratamentos farmacológicos com anti-hipertensivos e antidiabéticos, o número alarmante de pacientes com nefropatia mostra a necessidade de novas estratégias terapêu…
Sabe-se que o estresse oxidativo ocorre por meio de um desequilíbrio entre o aumento na geração de compostos oxidantes e a atenuação dos sistemas de defesa antioxidantes, e que já foi demonstrado que o mesmo possui um importante papel na hipertensão arterial (HA). Na HA, níveis elevados de angiotensina II (Ang II) ativam NAD(P)H oxidases via interação com receptores de Ang II tipo 1 (AT-1…
Vários fatores neuro-humorais contribuem para a disfunção cardiovascular e do tecido adiposo na obesidade. Em um estudo anterior, mostramos que a inervação do tecido adiposo branco retroperitoneal influencia o controle reflexo da pressão arterial pelos baroceptores arteriais, angiotensinogênio circulante, bem como marcadores de inflamação em órgãos-alvo em ratos tratados com dieta hiperli…
Estudos têm demonstrado que os nervos renais desempenham um papel importante na manutenção da hipertensão arterial (HA) em humanos e modelos experimentais. Nossos estudos anteriores demonstraram que a denervação renal (RDN) normalizou os níveis de angiotensinogênio e proteína urinários, reduziu marcadores de lesão renal, função renal, dano e inflamação em modelos experimentais de hiperten…
A hipertensão arterial é uma síndrome complexa mediada por fatores genéticos e ambientais. Devido aos diversos mecanismos de interação envolvidos na manutenção da hipertensão o controle do aumento da pressão arterial ainda é um desafio. A simpatoexcitação e a ativação do sistema renina angiotensina (Ang) são os principais alvos no tratamento da hipertensão, assim, nosso objetivo é entende…
CV Lattes
ORCID