Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (1983). Realizou residência médica em Hematologia e Hemoterapia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (1985). Possui doutorado em Clínica Médica pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (1993). Realizou pós-doutoramento em Citogenética Convencional e Molecular pelo Academic Haematology and Cytogenetics Department of the Royal Marsden Hospital of the Institute of Cancer Research of the University of London (1997). Possui título de especialista em Hematologia e Hemoterapia pela Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (2007). É Professora Titular em Oncologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (2017). Possui título de especialista em Oncologia Clínica pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (2018). A identificação de anormalidades genéticas em tumores e o desenvolvimento de quimioterápicos/teranósticos constituem suas principais linhas de investigação em pesquisa. É responsável pelo Laboratório de Genética do Câncer da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (www.fcm.unicamp.br/fcm/laboratorio-de-genetica-do-cancer-lageca). (Fonte: Currículo Lattes)
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A superexpressão do gene codificador do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) ocorre na maioria dos CCECP e, recentemente, inibidores do EGFR foram utilizados com sucesso no tratamento de pacientes com o tumor. A fosforilação do EGFR ativa o gene STAT3, que induz a produção de citocinas (IL-1±, IL-1², IL-32 e TNF-±) e proteínas inflamatórias (COX-2 e CCND1), que participam da…
O câncer é um importante problema de saúde pública em todo o mundo e está entre as principais causas de morte. Identificar novos agentes para o diagnóstico e tratamento de pacientes com câncer é altamente desejável. Por muitos séculos, os metais foram usados empiricamente para tratar várias doenças. Hoje em dia, os metais e seus compostos - estáveis ou radioativos - são racionalmente apli…
Introdução: A via de sinalização JAK/STAT (janus kinase/signal transducer and activator of transcription) regula o desenvolvimento e a progressão do melanoma cutâneo (MC). As proteínas JAK1, JAK2 e STAT3 são codificadas por genes polimórficos em humanos. Os objetivos desse estudo foram os de verificar se as variantes genéticas de base única (SNVs) no gene JAK1 (c.1648+1272G>A, c.991-27C>T…
O melanoma cutâneo (MC) merece destaque entre os tumores devido a sua mortalidade elevada. O sucesso da imunoterapia em pacientes com MC indica que o sistema imune atua no controle do tumor. Recentemente, variantes genéticas de base única (SNVs) na via PD1 foram associadas por nosso grupo ao risco e prognóstico do MC. É bem possível que SNVs em genes de outras vias do sistema imune tenham…
Considerando as taxas de incidência de cânceres não melanoma de pele, cabeça e pescoço e cólon, associadas à necessidade de novas formas de tratamento e diagnóstico, este projeto busca avaliar novos metalo(radio)fármacos em linhagens celulares de câncer visando o desenvolvimento de agentes mais seletivos e eficientes para diagnóstico e tratamento de pacientes com tumores.
Melanoma é um tipo que câncer de pele que afeta melanócitos, ocorrendo na forma de pintas ou verrugas, normalmente na pele ou em membranas mucosas. Considerado o subtipo de câncer de pele mais letal, o melanoma levanta preocupações devido a sua rápida tendência de crescimento, especialmente em países ocidentais. Seu tratamento é baseado na remoção cirúrgica, embora estágios avançados do c…
Considerando as taxas de incidência de cânceres não melanoma de pele, cabeça e pescoço e cólon, associadas à necessidade de novas formas de tratamento e diagnóstico, este projeto busca avaliar novos metalo(radio)fármacos em linhagens celulares de câncer visando o desenvolvimento de agentes mais seletivos e eficientes para diagnóstico e tratamento de pacientes com tumores.
O melanoma cutâneo (MC) merece destaque entre os tumores malignos devido ao seu alto potencial metastático e à refratariedade terapêutica. A via de sinalização Janus kinase/Signal tranducer (JAK/STAT), com as proteínas JAK1, JAK2 e STAT3, regula o desenvolvimento, a progressão e o potencial metastático do tumor. As proteínas JAK1, JAK2 e STAT3 são codificadas por genes polimórficos em hum…
Os metais e seus compostos foram utilizados de forma empírica no tratamento de doenças durante muito tempo. Um esforço contínuo da comunidade científica é dedicado na busca por novos compostos com ação antitumoral, incluindo os metalofármacos. Os tumores de pele são os mais frequentes em todo o mundo, incluindo o carcinoma de células escamosas (CCEP). A única terapêutica curativa para por…
O processo de formação de vasos, denominado angiogênese (AG) é importante no desenvolvimento de neoplasias hematológicas, incluindo o linfoma difuso de grandes células B (LDGCB). O processo é fundamentado na participação de duas proteínas principais: o "vascular endothelial growth factor" (VEGF) e o "vascular endothelial growth factor receptor 2" (VEGFR2). Tais proteínas são traduzidas pe…
O melanoma cutâneo (MC) é um grave problema de saúde pública devido ao seu alto potencial metastático e alta taxa de mortalidade. A via de sinalização Janus quinase/sinal tranducer (JAK/STAT) regula o desenvolvimento, a progressão e o potencial metastático do tumor. A proteína STAT3 é codificada por gene polimórfico em humanos e, portanto, é possível que indivíduos normais apresentem dife…
A leucemia aguda é uma doença que acomete um contingente significativo da população brasileira, com prolongada expectativa de vida ou em fase produtiva. O estudo citogenético é de importância fundamental para o manejo do paciente com leucemia aguda, por poder auxiliar a estabelecer o diagnóstico diferencial entre os dois tipos principais da doença: a leucemia linfóide aguda (LLA) e a leuc…
CV Lattes
ORCID