Graduação de 1985 a 1991 em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pós-graduação Mestrado de 2002 a 2004 em Medicina (PPGCM da Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Após realizou Doutorado de 2004 a 2007em Medicina Sanduíche (PPGCM da Universidade Federal do Rio Grande do Sul / M D Anderson Cancer Center Texas University). Cargo/Atuação Atual: 2013 até hoje: Médico e Professor do Departamento de Ginecologia Oncológica do Hospital de Câncer de Barretos. A partir de 2018 exerce o cargo de Diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa - Área de Ensino do Hospital de Câncer de Barretos. A partir de 2020 exerce também o cargo de Pró-Reitor da Pós-graduação Stricto Sensu da Fundação Pio XII - Hospital de Câncer de Barretos. Outros Cargos/Atuações: Desde 2015 é o Coordenador da Comissão do REDCap do Hospital de Câncer de Barretos. Cargos/Atuações no Passado: De 1995 2007 exerceu cargo de Médico contratado do Serviço de Oncologia Genital Feminina e da Emergência Ginecológica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. De 2008 a 2013 foi Professor do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Equipe de Oncologia Genital Feminina do Hospital de Clínicas de Porto Alegre - UFRGS. De 2009 a 2013 exerceu cargo de Professor do Programa de Pós Graduação em Ciências Médicas - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. De 2007 a 2023 foi contratado como Research Monitor da Universidade do Texas - M D Anderson Cancer Center. Fomentos para Pesquisa: 2011 a 2013: Bolsa de Produtividade de Pesquisa (PQ2) pelo CNPQ. 2014 a 2016: Bolsa de Produtividade de Pesquisa (PQ2) pelo CNPQ. Recebeu Edital Universal em 10/2023. Recebeu em 2024 Projeto Regular FAPESP. Dados Acadêmicos - Publicações: Artigos publicados ou aceitos para publicação: 115 artigos, Índice H de 26. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
INTRODUÇÃO: As lesões intraepiteliais de alto grau (NIC 2/3) são consideradas lesões precursoras do câncer de colo de útero, e seu tratamento envolve métodos destrutivos ou excisionais. Alguns estudos comprovaram a eficácia do imunomodulador imiquimode como tratamento tópico para lesões de NIC 2/3. O imiquimode ativa a resposta imune inata através de células dendríticas, monócitos e macró…
Atualmente, pacientes que não possuem útero ou que possuem útero disfuncional enfrentam grandes dificuldades quando apresentam desejo reprodutivo. O transplante de útero (3) surge como uma revolucionária forma de tratamento para infertilidade por fator uterino. Nos Estados Unidos, trata-se da única opção de tratamento que possibilitaria a essas pacientes vivenciarem o período de gestação …
Temos anualmente o Encontro Científico, um evento organizado pelo núcleo de apoio ao pesquisador, onde são apresentados trabalhos de estudantes e colaboradores do Hospital de Amor, além de pesquisadores externos. A plataforma REDCap esta entre as melhores plataformas de coleta, gerenciamento e armazenamento de dados para pesquisa e estudos multi institucionais. Além da segurança de armaze…
A Biblioteca Científica oferece a todos os seus usuários treinamento e apoio necessário à realização de pesquisas auxiliando na busca de artigos, assim como apoio na busca de informação em documento físico. Vislumbrada para atender os integrantes da Fundação Pio XII, a unidade de informação conta com um espaço que pode acomodar até 30 pessoas simultaneamente. Apesar de serem passível de a…
A histerectomia radical é o tratamento de escolha para câncer de colo uterino em estádios iniciais, no entanto é uma cirurgia associada a altas taxas de morbidade, o que se relaciona com alguns fatores preditivos, como: obesidade, invasão parametrial/vaginal, terapia pré-operatória e idade. A histerectomia via minimamente invasiva apresenta-se como uma opção para reduzir complicações peri…
Introdução: A neoplasia de ovário possui difícil diagnóstico diferencial, visto que a localização anatômica desse órgão dificulta sua palpação. Além disso, os sintomas são inespecíficos relacionados à disseminação neoplásica, os quais se confundem com a sintomatologia de outras patologias do trato gastrointestinal e reprodutor. Por fim, para os tumores epiteliais são usados marcadores bio…
Atualmente, o tratamento do câncer de colo uterino em estágios iniciais corresponde à Histerectomia Radical com Linfadenectomia Pélvica. Esta cirurgia, quando indicada corretamente, apresenta uma taxa de cura em torno de 90% em 5 anos, a mesma da Radioterapia Pélvica. Contudo, sabe-se que a maioria das pacientes são jovens (média de 45 anos) e, tratando-as com radioterapia, haveria uma pe…
CV Lattes
ORCID