Graduou-se em Ciências biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) em 2004. Obteve o título de doutor em botânica no ano de 2008 pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Entre janeiro e julho de 2009 foi professor substituto de botânica na Universidade Federal do Espírito Santo. Entre agosto de 2009 e julho de 2010 foi bolsista de pós-doutorado (PRODOC/CAPES) da Escola Nacional de Botânica Tropical do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Entre 2010 e 2013 foi professor do Departamento de Botânica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Em 2013 assumiu a vaga de professor adjunto do Departamento de Ciências do Mar da Universidade Federal de São Paulo (IMar/UNIFESP). Na UNIFESP atuou como vice-coordenador do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia do Mar, coordenou o módulo de Biodiversidade Marinha, coordenou a APCN do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Ecologia Marinha e Costeira e desenvolve atividades de pesquisas voltadas para a descrição e compreensão de processos ecológicos relativos aos Bancos de Rodolitos. Além disso, tem atuado em estudos de comunidades bentônicas de ilhas oceânicas e recifes mesofóticos. Orienta no Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Ecologia Marinha e Costeira do IMar/Unifesp no qual atuou como coordenador entre 2017 e 2020. (Fonte: Currículo Lattes)
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Rodolitos são nódulos de vida livre formados por algas calcárias incrustantes. Esses nódulos constituem estruturas consolidadas e tridimensionais que fornecem micro-habitats para invertebrados, algas e outros organismos associados. Além do interesse comercial de exploração do CaCO3, bancos de rodolitos têm sido tratados com atenção pelo IBAMA nos processos de licenciamento de atividades d…
A dispersão de espécies invasoras é uma das principais causas de perda de biodiversidade, gerando muitos impactos no funcionamento dos ecossistemas. Entre esses organismos, os corais do gênero Tubastraea spp. são os que invadem o costão rochoso brasileiro mais rapidamente. Até o presente momento, as técnicas de controle para essa espécie não têm suficientes para erradicar ou conter a cont…
O turismo de mergulho representa o principal uso recreativo de áreas marinhas protegidas no mundo, provendo diversos benefícios para a sociedade. Entretanto, a atividade tem gerado impactos negativos insustentáveis em muitos locais, reduzindo a diversidade e complexidade das assembleias de organismos bentônicos e peixes. Este projeto está inserido no contexto do Auxilio FAPESP (Processo 2…
Esta proposta está inserida no contexto do Auxílio FAPESP "Avaliação de processos que determinam a formação e a biodiversidade associada a bancos de rodolitos em diferentes escalas espaciais" ( processo 2016/14017-0) coordenado pelo Dr. Pereira-Filho (orientador desta proposta). Bancos de rodolitos são fundos marinhos recobertos por nódulos compostos por mais de 50% de algas calcárias inc…
Rodolitos são nódulos de vida livre formados por algas calcárias incrustantes que formam habitats peculiares. Esses nódulos promovem estruturas consolidadas e tridimensionais que constituem micro-habitats para uma gama de invertebrados, algas e outros organismos associados. O conhecimento sobre quais são os principais organismos associados aos bancos de rodolitos e os fatores que determin…
O mergulho recreativo vem crescendo nas últimas décadas, tornando-se um dos usos recreativos mais populares do ambiente marinho. A atividade fornece uma importante fonte de renda para as comunidades costeiras e para a gestão de áreas marinhas protegidas. Os danos causados aos organismos bênticos sésseis pelo mergulho recreativo têm sido motivo de preocupação. No entanto, os efeitos da pre…
CV Lattes
ORCID