É licenciada em Letras pela Faculdade de Ciências e Letras, Unesp/Assis (1990), onde cursou também o Mestrado e o Doutorado em Letras. Concluiu o Mestrado em 1999 e o Doutorado em 2004. Fez Pós-Doutorado na Faculdade de Ciências e Letras, Unesp/ Araraquara, 2015-2016. É docente e pesquisadora em RDIDP na Faculdade de Ciências e Tecnologia/Unesp, câmpus de Presidente Prudente. Atua no Departamento de Educação e no Programa de Pós-Graduação em Educação. Sua pesquisa está concentrada principalmente nos seguintes temas: linguística, ensino/aprendizagem de língua portuguesa como língua materna ou estrangeira, produção de texto, leitura e formação do professor. É líder do Grupo de Pesquisa "Formação de Professores e Práticas de Ensino na Educação Básica e Superior" e pesquisadora do Grupo "InViTe (Intercâmbio Virtual e Teletandem): Línguas estrangeiras para todos". Identificação da autora em bases de dados: ORCID - https://orcid.org/0000-0001-9786-745X , ResearcherID:http://www.researcherid.com/rid/J-6640-2013, MyCitations (Google Scholar): http://scholar.google.com.br/citations?user=_wTSsB0AAAAJ. (Texto informado pelo autor) (Fonte: Currículo Lattes)
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Um aspecto importante, quando se estuda o ensino de produção textual, está relacionado à correção e avaliação realizadas pelos professores. Muitas vezes, ao considerar a língua sob uma perspectiva de código, os professores corrigem os textos somente observando aspectos gramaticais. Todavia, quando se compreende que ensinar o aluno a produzir textos implica municiá-lo com algo que vai além…
O projeto será desenvolvido no interior da linha de pesquisa "Processos formativos, Ensino e Aprendizagem", do Programa de Mestrado em Educação da FCT/UNESP. A escola, em geral, cobra dos alunos uma escrita padrão, mas não tem oportunizado situações de ensino que façam com que os alunos compreendam as regras ortográficas. Dessa forma, é possível observar que os discentes têm demonstrado d…
Houve um tempo em que o professor cobrava a escrita na norma ortográfica com todo o rigor, todavia se o aluno demonstrasse não saber as regras, acabava não avançando nas séries subsequentes. Posteriormente, o professor passou a entender que havia outras dimensões linguísticas a serem analisadas e que o aluno podia escrever do jeito que quisesse, desde que escrevesse. A ortografia seria ap…
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