CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Doutora em Meteorologia (2015) pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), Universidade de São Paulo (USP). Possui Bacharelado (2008) e Mestrado (2010) em Meteorologia pelo mesmo instituto. Na Universidade de Utrecht, Holanda, foi pesquisadora visitante, desenvolvendo projeto com foco na análise do aerossol carbonáceo e estudou a contribuição veicular no particulado. Entre a instrumentação utilizada destacam-se: Proton-Transfer-Reaction Mass-Spectrometry (PTR-MS), Isotope Ratio Mass Spectrometry (IRMS) e tem experiência em análise de radiocarbono (utilizando Accelerator Mass Spectrometry, AMS). Trabalhou com análise de dados, com foco em poluição do ar e hidrometeorologia em diferentes grupos de pesquisa da USP. Também atuou na coordenação de projetos na iniciativa Qualidade do Ar, no Instituto de Energia e Meio Ambiente, sendo responsável pela compilação dos dados nacionais de poluentes atmosféricos no Brasil: Plataforma da Qualidade do Ar (qualidadedoar.org.br) - referência brasileira na OMS. Ainda foi responsável por elaborar relatórios de acompanhamento técnico e gerencial, além de realizar negociações de parcerias com outras organizações e representar a instituição em entrevistas e discussões técnicas junto a órgãos federais (CONAMA, OPAS-OMS e MMA). Sua atuação profissional tem focado a gestão da qualidade do ar e a caracterização dos poluentes atmosféricos (gases e partículas), com a identificação de fontes poluentes. Além de já ter contribuído em pesquisas na área de hidroclimatologia. (Fonte: Currículo Lattes)
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Embora existam muitos estudos sobre o aerossol atmosférico, como sua interação com a radiação, participação nos processos de formação de nuvem, e ainda na parte química: caracterização da composição elementar bem como sua estrutura física; muito pouco se sabe sobre sua fração orgânica. Ainda há muita incerteza nas fontes de aerossol orgânico na atmosfera, o que interfere diretamente em re…
Muitos estudos foram desenvolvidos para a descrição da química da fase gasosa na atmosfera da Região Metropolitana de São Paulo. No entanto o tratamento do aerossol atmosférico tem sido realizado de forma simplificada em modelos atmosféricos apesar do grande conhecimento já adquirido na caracterização da sua composição elementar e da sua estrutura física. Os modelos de qualidade do ar inc…
São Paulo, é uma das quatro maiores cidades do mundo e, está cercada por problemas ambientais, sendo um deles a deterioração da qualidade do ar. A combustão de óleos fósseis é a principal fonte de poluentes na atmosfera urbana, os compostos de enxofre têm destaque especial, devido aos seus efeitos negativos ao meio ambiente. Historicamente, as primeiras espécies associadas à chuva ácida f…
Embora existam muitos estudos sobre o aerossol atmosférico, como sua interação com a radiação, participação nos processos de formação de nuvem, e ainda na parte química: caracterização da composição elementar bem como sua estrutura física; muito pouco se sabe sobre sua fração orgânica. Ainda há muita incerteza nas fontes de aerossol orgânico na atmosfera, o que interfere diretamente em re…
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