Licenciada Em Educação Física pela Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFEUSP - 1989), doutora em Educação Física pela EEFEUSP (1998 - área de Biodinâmica do Movimento Humano), Professora Livre Docente pela EEFEUSP (2007 - área Fisiopatologia da Atividade Motora), Pós-doutorado de curta duração em 2010 na Universidade do Porto (área de Epidemiologia Genética: estudo em famílias). Desde 1993, é docente da EEFEUSP, sendo atualmente Professora Livre-Docente Nível 3 (2013). Nessa instituição, foi chefe do Depto de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano e Presidente da Comissão de Pós-Graduação. Além disso, coordena o Laboratório de Hemodinâmica da Atividade Motora (LAHAM-EFEUSP) e o programa de extensão comunitária denominado "Projeto Exercício e Coração". Externamente à EEFEUSP, foi Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão e editora de seção da Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Atualmente, é coordenadora adjunta da área 21 (Educação Física, Fisiologia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional) da CAPES. É parecerista de periódicos e consultadora de agências de fomento nacionais e internacionais. Pesquisa na área de Fisiologia do Exercício (efeitos agudos e crônicos dos exercícios aeróbicos e resistidos) aplicada a sujeitos saudáveis (jovens e idosos) e a portadores de Doenças Crônicas (hipertensão, doença arterial periférica, entre outras). Aborda os seguintes temas: exercício aeróbico, exercício resistido, treinamento aeróbico, treinamento resistido, função cardiovascular, hemodinâmica, modulação autonômica, função vasodilatadora, entre outros. Possui projetos financiados por agências de fomento à pesquisa (FAPESP, CAPES e CNPq) e à extensão (Fundo de Extensão da USP). (Fonte: Currículo Lattes)
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A hipertensão arterial é uma doença de elevada prevalência em idosos. O aumento da pressão arterial (PA) com o avanço da idade decorre de diversas alterações fisiológicas, dentre as quais se destacam as vasculares, como o aumento da espessura da parede e da rigidez arterial e a diminuição da condutância vascular e da função endotelial. Essas alterações favorecem o aumento da resistência v…
O treinamento resistido dinâmico e o isométrico de handgrip reduzem a pressão arterial (PA) por mecanismos distintos, sugerindo que sua combinação possa ter maior efeito hipotensor em hipertensos (HT). Além disso, cada sessão de exercício resistido provoca a hipotensão pós-exercício (HPE), o que pode ter relevância clínica quando tem magnitude significante e perdura por várias horas. Adic…
June 16th Conference Arteriology: The case for a new paradigm to tackle human cardiovascular diseases Danny Green, PhD - University of Western Australia (UWA)Symposium I Chronic effects of exercise on cardiovascular neural control Katia De Angelis, PhD - Federal University of São Paulo (UNIFESP)Neurovascular control in Pulmonary DiseasesBruno Silva, PhD - UNIVESP Symposium II Exercise in …
O treinamento resistido dinâmico e o isométrico de handgrip reduzem a pressão arterial (PA) por mecanismos distintos, sugerindo que sua combinação possa ter maior efeito hipotensor em hipertensos (HT). Além disso, cada sessão de exercício resistido provoca a hipotensão pós-exercício (HPE, i.e. reduz a PA no período de recuperação), o que pode ter relevância clínica quando tem magnitude si…
O Treinamento Resistido (TR) faz parte do tratamento da hipertensão arterial, sendo o TR Dinâmico (TRD) recomendado como complementar ao treinamento aeróbio por seus benefícios musculoesqueléticos e o TR Isométrico de handgrip (TRI_h) se mostrado eficaz em reduzir a Pressão Arterial (PA) de hipertensos, de modo que a combinação desses dois tipos de treinamentos (TRC=TRD+TRI_h) pode trazer…
O efeito do Treinamento Resistido (TR) Dinâmico (TRD) sobre a Pressão Arterial (PA) ainda é controverso, com alguns estudos sugerindo uma redução significante. Outros estudos indicam um importante efeito hipotensor do TR isométrico (TRI), mas esses achados em hipertensos, restringe-se ao TRI com handgrip (TRI_h), que possui benefícios musculoesqueléticos limitados. Dessa forma, a combinaç…
O candidato para esse BEPE está desenvolvendo no Brasil uma tese de doutorado que avalia os possíveis benefícios do treinamento resistido dinâmico na função cardiovascular, reduzindo a pressão arterial (PA) e aumentando a função endotelial. Porém, durante a execução de uma sessão de exercício resistido dinâmico (ERD) ocorre um grande e abrupto aumento da PA enquanto que imediatamente após…
O treinamento físico aeróbico é recomendado na redução da pressão arterial sistólica e diastólica. Uma única sessão de exercício aeróbico é capaz de reduzir os valores de pressão arterial durante o período de recuperação, fenômeno chamado de hipotensão pós-exercício. Esta resposta tem sido atribuída à diminuição da resistência vascular periférica devido à vasodilatação promovida durante o…
A recuperação da frequência cardíaca pós-exercício (RecFC) é uma ferramenta prática de avaliação da recuperação autonômica cardíaca após o exercício. De fato, a RecFC no primeiro minuto pós-exercício é principalmente determinada pela reativação parassimpática, enquanto a RecFC após este período é mediada pela soma de reativação parassimpática e retirada simpática. Além de ser um índice de…
CV Lattes
ORCID