CV Lattes
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Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Atualmente é Professor Titular - Livre Docente da Universidade Federal de Sao Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (EPM). Chefe da Disciplina de Fisiologia Cardiovascular e Respiratória e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia da EPM-UNIFESP. Foi Pró-Reitor Adjunto de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIFESP (2017-2018) e Coordenador do Programa de Pós-graduação em Farmacologia EPM-UNIFESP (Nota 6 CAPES) de 2012-2017. Foi Vice-Coordenador da Câmara de Pós-graduação da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP (2016). Atua como Editor Associado do Autonomic Neuroscience Basic and Clinical (Elsevier), é Editor de área do Brazilian Journal of Medical and Biological Research e Guest Editor do Frontiers - Oxidant Physiology. Em 2016, atuou como Guest editor do Autonomic Neuroscience Basic and Clinical no Special Issue - Role of renal nerves in normal and pathophysiological conditions. Ocupou o cargo de tesoureiro da Sociedade Brasileira de Fisiologia no biênio 2013-2014. Obteve o título de Livre-Docente pela UNIFESP-EPM em 2001, Pós-Doutorado pela Universidade de Melbourne Austrália - Howard Florey Institute of Experimental Physiology and Medicine (1995-1997) sob a supervisão do Professor Dr. Robin McAllen. Doutorado em Fisiologia (UNIFESP, 1993) e Mestrado em Fisiologia Humana (ICBI-USP, 1989) sob a Orientação do Prof. Dr. Pedro Gaspar Guertzenstein. Bacharel em Fisioterapia (UNESP, 1984). Tem experiência na área de Fisiologia Cardiovascular, com ênfase em regulação cardiovascular e hipertensão arterial experimental; mecanismos centrais geradores da atividade vasomotora simpática; insuficiência cardíaca; sistema renina-angiotensina-aldosterona, estresse oxidativo. Ministra aulas nos seguintes cursos de graduação: Medicina, Biomedicina, Enfermagem, Fonoaudiologia e Cursos Superiores de Tecnologia (Informática em Saúde, Radiologia e Oftálmica) da EPM-UNIFESP (Fonte: Currículo Lattes)
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As doenças cardiovasculares e renais estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo. A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para doenças como infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e insuficiência renal. É interessante que estas condições fisiopatológicas têm em comum o aumento da atividade vasomotora simpática e curiosamente, q…
A hipertensão arterial renovascular dependente da angiotensina II (Ang II) é caracterizada por hiperativação simpática e, portanto, com forte componente neurogênico. Estudos prévios em nosso laboratório demonstraram que no modelo 2 rins, 1 clipe (2R-1C) em ratos o aumento da atividade nervosa simpática renal (ANSr) contribui para o desenvolvimento da hipertensão arterial e que há aumento …
O projeto visa analisar aspectos relevantes da fisiopatologia da insuficiência cardíaca congestiva. São previstos sete subprojetos a serem concretizados no modelo experimental de insuficiência cardíaca congestiva induzida em ratos após necrose miocárdica. No seu todo, o projeto inclui: três subprojetos que analisarão a influência do uso prolongado de digitoxina na evolução pós-infarto do …
O aumento da atividade vasomotora simpática contribui para as disfunções cardiovasculares e renais observadas na hipertensão arterial (HA). Mais recentemente, a denervação renal tem sido empregada em indivíduos hipertensos refratários à tratamento farmacológico. Entretanto, os mecanismos subjacentes à ativação simpática renal e suas repercussões ao longo do tempo na HA são ainda pouco elu…
A simpatoexcitação contribui para as disfunções cardiorrenais observadas na hipertensão 2 rins, 1 clipe (2R1C), trazendo à tona a necessidade de se investigar as alterações centrais no modelo. Estudos reportaram modificações em várias vias e neurotransmissores responsáveis pela manutenção da atividade simpática em animais 2R1C. Contudo, o impacto desses fenômenos centrais na funcionalidad…
A hipertonia vasomotora simpática é reconhecidamente um importante determinante dos níveis tensionais na hipertensão arterial primária e secundária, entretanto, os mecanismos subjacentes a tal fenômeno, como ela se estabelece e qual a sua participação não somente no desencadeamento como também na manutenção da hipertensão arterial, ainda não são totalmente compreendidos. Temos investigado…
O aumento da Atividade Nervosa Simpática (ANS), presente em diversos modelos de Hipertensão Arterial (HA), pode ser um fator determinante para a gênese e manutenção da doença. Estudos experimentais e clínicos mostram que a atenuação da elevada ANS pode causar uma melhora no prognóstico dos portadores de HA, sobretudo a de origem renovascular. Elucidar os mecanismos subjacentes ao aumento …
A simpatoexcitação e disfunções autonômicas contribuem para o desenvolvimento e manutenção da hipertensão renovascular. O sistema renina angiotensina aldosterona (SRAA) tem um papel importante nas desordens vistas no modelo 2 rins-1 clipe (2R1C), um modelo animal de hipertensão renovascular. As ações da angiotensina II (Ang II)e aldosterona (Aldo) na disfunção baroreflexa no modelo 2R1C j…
A hipertensão arterial é uma síndrome complexa mediada por fatores genéticos e ambientais. Devido aos diversos mecanismos de interação envolvidos na manutenção da hipertensão o controle do aumento da pressão arterial ainda é um desafio. A simpatoexcitação e a ativação do sistema renina angiotensina (Ang) são os principais alvos no tratamento da hipertensão, assim, nosso objetivo é entende…
Atualmente desconhece-se como o "drive" vasomotor originado na fase ventrolateral do bulbo é transmitido para os neurônios pré-ganglionares simpáticos localizados nas colunas intermediolateral e intermediomedial da medula espinal. O presente projeto tem como objetivo identificar conexões diretas (monossinápticas) do núcleo Subretrofacial para os neurônios vasoconstritores de medula espina…