Professora Assistente Doutora no Departamento de Biodiversidade do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (UNESP, Rio Claro). Doutora em Agricultura Tropical e Subtropical (2016, Fapesp) pelo Instituto Agronômico (IAC), com estágio sanduiche na University of the West of England, Inglaterra. Mestre em Fisiologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa (2012, Capes). Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Lavras (2010, Pibic/CNPq). Realizou um Pós-doutorado no IAC (PNPD/ Capes), onde atuou como docente no Programa de Pós-graduação (2017 a 2021), e um Pós-doutorado na UNICAMP (CNPq) (2022-2023). É Membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal (desde 2013) e atualmente representante da região Sudeste (desde 2023). Possui experiência na área de Fisiologia do Estresse Abiótico focando nas respostas ao metabolismo fotossintético, antioxidante e sinalização mediada pelo radical óxido nítrico. Atua como orientadora no PPG em Agricultura Tropical e Subtropical (IAC) e no PPG em Biologia Vegetal Interunidades (PPGBVI). (Fonte: Currículo Lattes)
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Considerando os danos causados pelo déficit hídrico em plantas e as perspectivas futuras de aumento na frequência e na intensidade dos eventos de seca, estudos que explorem mecanismos de tolerância das plantas à restrição hídrica e a participação de sinais químicos celulares, como o óxido nítrico (NO) devem ser incentivados. Neste contexto, este será o primeiro estudo que buscará compreen…
A restauração florestal é uma importante estratégia para a recuperação de áreas degradadas, porém seu sucesso é dificultado pela alta mortalidade de mudas após o plantio. Esse problema tem sido amplificado por eventos de seca cada vez mais frequentes, devido as mudanças climáticas globais. Assim, novas estratégias e estudos que explorem mecanismos de tolerância das plantas à restrição híd…
O déficit hídrico é o principal fator limitante na produtividade das culturas agrícolas, as plantas geralmente apresentam redução nas taxas da fotossíntese e crescimento, frequentemente associadas a alterações no metabolismo vegetal. O óxido nítrico (NO) tem emergido como uma importante molécula sinalizadora em vários sistemas biológicos. Postula-se que o NO tem papel protetor agindo, pri…
A escassez de água é um dos principais estresses ambientais globais do século 21. Há evidencias recentes que mostram que o óxido nítrico (NO) desempenha um papel importante nos mecanismos de defesa das plantas sob estresse ambiental, incluindo a seca. No entanto, a relação entre a tolerância das plantas à seca e o metabolismo do NO ainda não está claro. Como o NO é uma molécula relacionad…
CV Lattes
ORCID