Possui graduação em Farmácia-Bioquímica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto - USP (FCFRP) (2006), mestrado (2009) e doutorado (2013) em Ciências pela FCFRP. Realizou estágio de pós doutorado no Departamento de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP (FMRP) (2013-2017) e no Henry Ford Hospital, Detroit, EUA (2017-2019). Foi Pesquisadora Nivel II do Departamento de Neurocirúrgia do Henry Ford Hospital. Foi uma das laureadas em 2022 do prêmio "Para mulheres na ciência", uma iniciativa da L'Oreal em parceria com a Academia Brasileira de Ciências e a UNESCO. Atualmente é Jovem Pesquisadora da FAPESP, Bolsista Produtividade em Pesquisa - PQ - 1D e credenciada como docente no Programa em Oncologia Clínica, Células-tronco e Terapia Celular da FMRP e no Programa de Biociências e Biotecnologia da FCFRP. Coordena o Laboratório de Epigenômica do Câncer na FCFRP. Tem experiência nas áreas de Biologia Celular e Molecular, Epigenética, Células-tronco, Oncologia e Bioinformática. Desenvolve pesquisas na área de Epigenômica do câncer, com foco em tumores do Sistema Nervoso Central. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os Gliomas malignos adultos são tumores cerebrais heterogêneos caracterizados por recorrência e progressão com padrões variáveis. Embora alguns progressos tenham sido observados nos últimos anos, os Gliomas ainda apresentam uma classificação de doença sub-ótima que pode afetar o manejo do paciente e dificultar o tratamento correto. Mutação nos genes IDH, o fenótipo hipermetilador G-CIMP e…
Gliomas são tumores cerebrais com baixa resposta terapêutica, heterogêneos e classificados por características histopatológicas e alguns marcadores moleculares. Neles, pode ocorrer a mutação no gene isocitrato desidrogenase 1 e 2 (IDH1/1DH2), que define um tipo diferente de glioblastoma que possui uma hipermetilação nas ilhas CpG, fenótipo conhecido como G-CIMP, e ele possui um prognóstic…
A heterogeneidade tumoral é um componente fundamental para o entendimento da origem dos tumores e de seus mecanismos de resistência terapêutica. Hierarquias celulares relacionadas aos programas de desenvolvimento de células-tronco e sua diferenciação nas diferentes linhagens desempenham um papel central em muitos cânceres. Subpopulações de células dotadas de propriedades de células-tronco…
Mutações nos genes da isocitrato desidrogenase 1 (IDH1) e 2 (IDH2) estão presente na grande maioria dos gliomas de baixo grau e em menor frequência em glioblastoma, leucemia mieloide aguda, colangiocarcinoma, entre outros. A reprogramação epigenética aberrante é uma característica documentada do câncer e é ainda mais proeminente em tumores com mutação em IDH1 e IDH2 (IDH1/2), onde observa…
Este pesquisador trabalhará na identificação de assinaturas de células-tronco neurais em amostras de glioma. Para isso serão utilizados dados públicos e ferramentas R/biocondutor de código aberto para mapear assinaturas de células-tronco neurais não tumorais que podem ser usadas para medir o estado de desdiferenciação (ou Stemness) de amostras de glioma em relação à sua célula de origem. …
Este bolsista trabalhará na identificação de alterações epigenômicas em amostras de tumor que abrigam a mutação IDH1/ 2. Essa pessoa usará dados públicos e ferramentas de R/bioconductor de código aberto para mapear as alterações epigenéticas compartilhadas e/ou específicas do tecido associadas a mutações nos genes IDH1/2 em diferentes tipos de tumor. Este estudo contribuirá para desvendar…
Este pesquisador trabalhará na identificação de uma subpopulação de células em câncer de mama responsáveis pela malignidade desses tumores através de ferramentas computacionais a fim de correlacionar com desfechos clínicos. Para isso serão utilizados dados públicos de transcriptoma de célula única (scRNA-seq) de pacientes diagnosticados com câncer de mama e de tecido mamário não tumoral, …
As células tumorais compartilham a capacidade proliferativa e alta plasticidade fenotípica das células-tronco. O fenótipo de células-tronco de vários subtipos de câncer está diretamente relacionado com o aumento da agressividade, resistência a terapias, e pior prognóstico. No entanto, não está claro se os diferentes subtipos de câncer em estágio final variam em propriedades stemness e se …
CV Lattes
ORCID