Doutor e Mestre em Saúde Pública (2009 e 2003) pela Universidade de São Paulo (USP). Bacharel em Estatística pela USP (1999). Professor Doutor (2010) no Depto de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública (FSP/USP). Integra grupos de pesquisa na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, Bioestatística, Ciência de dados, com foco em modelos causais e modelos de equações estruturais; sistemas de informação em saúde; estudos de saúde perinatal. (Fonte: Currículo Lattes)
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Modelos estatísticos que utilizam forma mais efetiva o modelo causal proposto podem auxiliar na compreensão e levantamento de fatores de risco para eventos binários, como óbito/não-óbito. Este estudo objetiva compreender o papel da situação socioeconômica (SSE), da não-aceitação da gravidez (nAdG) e assistência pré-natal na mortalidade fetal, além de comparar fatores de risco para os desf…
A taxa global da mortalidade fetal foi estimada em 18,4 por 1.000 nascimentos, portanto, a mortalidade fetal constitui um importante problema de saúde pública. Contudo, ainda existem poucos estudos epidemiológicos da mortalidade fetal que integrem dados biológicos, sociais e ambientais; e que realizem análises de interações e mediações entre as características. Porém, dada a quantidade de…
A alimentação no primeiro ano de vida pode ser estudada mediante o acompanhamento de uma coorte contemporânea de crianças a partir do nascimento, tomando-se diariamente dados sobre a alimentação oferecida, incluindo a amamentação e outros alimentos, lácteos ou não. Os resultados da análise com esta coorte contemporânea podem ser comparados com os resultados obtidos com a mesma coorte, mas…
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