Graduação em Faculdade de Medicina pela Universidade de Brasília (1978), Residência Médica em cirurgia pediátrica pela Universidade de Brasília (1979-1981), Mestrado e Doutorado em Técnicas Operatórias e Cirurgia Experimental pela Universidade Federal de São Paulo (1987 e 1989, respectivamente), Pós-Doutorado pela Universidade de Toronto (1989-1992) e Livre-Docência pela UNIFESP-EPM (2001). Atualmente é Professor Associado da UNIFESP-EPM, locado em Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental do Departamento de Cirurgia. Atuação: Ensino na graduação e pós-graduação (Ciência Cirúrgia Interdisciplinar) e pesquisa experimental com animais de pequeno e médio porte. A linha de pesquisa envolve: translocação bacteriana, sepse, imunologia de intestino, macro-circulação e micro-circulação associadas à infecção sistêmica e choque e biotecnologia. A microcirurgia e transplante de órgãos também tem sido focos de pesquisa. (Fonte: Currículo Lattes)
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No Brasil, cerca de um terço dos leitos de terapia intensiva é ocupado por pacientes sépticos, com uma taxa de mortalidade de 55,7% em comparação com as médias mundiais de 26% relatadas recentemente. Nesse projeto pretendemos integrar investigação básica e clínica na Sepse, abrangendo da patogênese e desenvolvimento de estratégias de intervenção até estudos epidemiológicos que nos permita…
Sepse é um importante problema de saúde pública, com estimativa de 400.000 casos/ano no Brasil que acarretam cerca de 200.000 óbitos e custos de cerca de U$ 20 bilhões anuais. De patogênese complexa, a morbi/mortalidade depende de fatores do microrganismo infectante, da resposta imune do hospedeiro e de intervenções terapêuticas adequadas. Nesse projeto pretendemos integrar investigação …
Sepse pode ser definida como a repercussão sistêmica da infecção. Manifestando-se como diferentes estádios clínicos - Sepse, Sepse grave e choque séptico - de um mesmo processo fisiopatológico, é uma emergência associada a elevadas morbidade e mortalidade. Estudos clínicos mostram incidência crescente da Sepse e o aspecto dinâmico de sua epidemiologia, quer pela população atingida quer pe…
Os resultados alcançados deste projeto temático nos mostraram que o dano microcirculatório e do tecido adjacente nos órgãos não se recuperam totalmente e a gravidade remanescente foi órgão-específica. Nos sobreviventes da sepse existe um estado de disfunção microcirculatória nos órgãos que dificulta a intercomunicação entre as múltiplas redes microcirculatórias distribuídas em todo o corp…
Em animais sobreviventes à sepse foram encontradas lesões estruturais teciduais e disfunção hemodinâmica macro, regional e microcirculatória, em associação a persistência do processo inflamatório continuado, que debilitam a plena resposta fisiológica. Em trabalhos anteriores constatamos que a sepse induz sobrecrescimento expressivo e significante de bactérias luminais que induz a transloc…
A melhora gradativa de sobrevida na sepse tem sido atribuída à rapidez do diagnóstico aliado à antibioticoterapia, reposição volêmica e melhora em cuidados gerais. Contudo, a elevada mortalidade pós-recuperação da sepse, principalmente no primeiro ano, tem sido um dos principais focos de pesquisa da atualidade. O objetivo deste estudo visa averiguar se a disfunção da regulação térmica cor…
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| 14 | Bolsas no país concluídas |
| 31 | Todos os Auxílios e Bolsas |
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CV Lattes
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