Possui Bacharelado em Química pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (2002), Mestrado em Ciências Farmacêuticas (2004) e Doutorado em Ciências (2009) pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto - USP. Tem experiência na área de Bioquímica e Biologia Molecular de Plantas e Microorganismos. Realizou pós-doutoramento na FCFRP-USP, inserido no programa BIOEN-FAPESP, realizando estudos com o fungo Aspergillus niger para otimização de processos enzimáticos relacionados com a produção de etanol de segunda geração. Foi pós-doutorando no Laboratório de Genoma Funcional do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (IB-UNICAMP). Sua atual linha de pesquisa está relacionada com mecanismos de tolerância à seca e salinidade em plantas, com enfoque na geração de linhagens transgênicas de cana-de-açúcar resistentes ao estresse hídrico. Em agosto de 2013 foi contemplado com bolsa do programa CsF (CNPq) para realizar treinamento de pós-doutorado na University of California (Davis), onde desenvolveu projetos relacionados a estresses abióticos em plantas. Foi pesquisador colaborador na Embrapa Agroenergia, onde desenvolveu projetos relacionados ao melhoramento genético de cana-de-açúcar para a produção de etanol 2G e resistência a estresses abióticos. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal do ABC (CCNH-UFABC), Vice-coordenador e orientador do Programa de Pós-graduação em Biotecnociência, desenvolvendo projetos relacionados à Biotecnologia de Plantas aplicada ao melhoramento genético de gramíneas. (Fonte: Currículo Lattes)
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Atualmente, a conversão de biomassa é a estratégia mais viável economicamente para a produção de biocombustíveis líquidos, como é o caso do etanol celulósico. A complexa rede de polímeros presentes na parede celular da biomassa vegetal dificulta a fermentação de açúcares livres pelas leveduras, sendo um grande obstáculo para a produção de bioetanol. No presente projeto, pretende-se compar…
Atualmente, a conversão de biomassa é a estratégia mais viável economicamente para a produção de biocombustíveis líquidos, como é o caso do etanol celulósico. A complexa rede de polímeros presentes na parede celular da biomassa vegetal dificulta a fermentação de açúcares livres pelas leveduras, sendo um grande obstáculo para a produção de bioetanol. No presente projeto, pretende-se estabe…
Atualmente, a conversão de biomassa é a estratégia mais viável economicamente para a produção de biocombustíveis líquidos, como é o caso do etanol celulósico. A complexa rede de polímeros presentes na parede celular da biomassa vegetal dificulta a fermentação de açúcares livres pelas leveduras, sendo um grande obstáculo para a produção de bioetanol. No presente projeto, pretende-se estabe…
Atualmente, a conversão de biomassa é a estratégia mais viável economicamente para a produção de biocombustíveis líquidos, como é o caso do etanol celulósico. A complexa rede de polímeros presentes na parede celular da biomassa vegetal dificulta a fermentação de açúcares livres pelas leveduras, sendo um grande obstáculo para a produção de bioetanol. No presente projeto, pretende-se compar…
O alto custo de produção gerado para converter polissacarídeos de plantas a açúcares fermentáveis é um dos grandes obstáculos que precisam ser superados antes que o etanol celulósico possa ser efetivamente comercializado. Nesse contexto, novos estudos com o intuito de aumentar a eficiência da produção de açúcares fermentáveis são de importância fundamental. Fungos filamentosos tais como A…
Atualmente, a utilização de biomassa lignocelulósica para produção de biocombustíveis líquidos é vista como uma estratégia com grande potencial para reduzir o uso de combustíveis fósseis. No entanto, a parede celular da biomassa é composta por uma rede complexa de polímeros que dificultam o acesso enzimático aos açúcares fermentáveis, inibindo a digestão da celulose e tornando-se um grand…
A degradação do material lignocelulósico é muito difícil devido à sua complexa estrutura. A complexa rede de ligações cruzadas nas paredes celulares pode inibir a digestão da celulose, bloqueando o acesso enzimático à biomassa. Assim, o tratamento enzimático e termoquímico é essencial para a degradação das macromoléculas lignocelulósicas em pequenas subunidades para processamento posterio…
CV Lattes
ORCID