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Lilia Katri Moritz Schwarcz

CV Lattes ORCID


Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Graduação em História (USP,1980), mestrado em Antropologia Social (Unicamp,1986), doutorado (1993), livre docência (USP,1998), Titularidade (USP,2005). Professora sênior do Departamento em Antropologia Social (USP) e Global Scholar e Professora visitante em Princeton, (desde 2011) e Affiliated Scholar Brazil Lab. Editora da Companhia das Letras. Sócia do IHGB, membro do conselho da Revista Etnográfica (Lisboa), revista Penélope (Lisboa). Faz parte do Advisory Committee for Human Rights Whatchs Americas Division" (2020), do Conselho do Instituto Vladimir Herzog, do Museu da Língua Portuguesa, do Instituto Tornavoz e do Conselho Consultivo do IPHAN (2023). Foi professora visitante e pesquisadora nas universidades de Leiden, Oxford, Brown, Columbia (como Tinker Professor), Ecole des Hautes Etudes en Science Sociales. Recebeu bolsa da John Simon Guggenheim Foundation Fellow(2006/7); medalha Júlio Ribeiro (ABL,2008); comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico Nacional (2010), Mulher de Ideias (J.B,2008), membro do Advisory group - Harvard University (até 2012), teve sua palestra selecionada como "John H Parry Lecture at Harvard of 2010"; recebeu a medalha Rui Barbosa (FioCruz,2017), Prêmio Humboldt de pesquisa, Alemanha 2022/23, Medalha do Mérito de Rio Branco (2023) Autora de Retrato em branco e negro (1987.prêmio APCA e FNL), O espetáculo das raças (1993 e Farrar Strauss Giroux,1999, prêmio FNL), As barbas do Imperador (1998 e Farrar Strauss Giroux,2004 , Assírio Alvim,2003) Melhor biografia e Livro do Ano, prêmio Jabuti, prêmio Clio de História e prêmio UBE, Na era das certeza,2002, (Prêmio UBE); A longa viagem da biblioteca dos reis (2002, Assírio Alvim,2003), Prêmio do IHGB que fez jus ao Colar do Centenário, O sol do Brasil (2008, Prêmio Jabuti 2009), Brasil: uma biografia (com Heloisa Starling,2015, Jabuti Ciências Sociais, publicado pela PenguinInglaterra, pela Farrar Strauss Giroux EUA e pela Random House na Espanha, Argentina, México e Chile), Lima Barreto triste visionário (2017, APCA, Jabuti e Biblioteca Nacional), O autoritarismo brasileiro (2018,Edualvim BA,2022, Princeton university press,2022), Jabuti 2019, APCA), A bailarina da morte (com Heloisa Starling,2020, indicada ao Prêmio Jabuti 2021), Enciclopédia Negra. Biografias afro-brasileiras (com Flavio Gomes e Jaime Lauriano,2021), O óculos de cor (Jabuti 2023). Coordenou a coleção Perfis Brasileiros, o volume 4 da História da Vida Privada no Brasil (Prêmio Jabuti 1999, prêmio Manoel Bonfim e UBE) e História do Brasil Nação (Objetiva) em 6 volumes (Prêmio APCA,2011). Publicou com Lucia Stumpf e Carlos Lima A batalha do Avaí (2013,Prêmio ABL), com Adriana Varejão Pérola imperfeita (2014,prêmio APCA), com Adriano Pedrosa Histórias Mestiças (Cobogó e Instituto Tomie Ohtake,Jabuti de melhor livro de arte,2016), com Flávio Gomes Dicionário da escravidão e da Liberdade (2018,Jabuti) e Enciclopédia Negra (2021), Bailarina da Morte com Heloísa Starling (2020,Jabuti). Com André Botelho organizou: Um enigma chamado Brasil (Prêmio Jabuti 2013) e Agenda brasileira em 2013. Curadora de: A longa viagem da biblioteca dos reis (FBN,2002), Nicolas-Antoine Taunay e seus trópicos tristes (Museu de Belas Artes RJ, Pinacoteca do Estado SP,2008), Histórias mestiças (Instituto Tomie Ohtake,2015), Histórias da infância (Masp,2016), Histórias da sexualidade (Masp,2017), Histórias Afro-Atlânticas (com Adriano Pedrosa, Tomás Toledo, Ayrson Heráclito e Hélio Menezes (MASP, Instituto Tomie Ohtake,2018, prêmio Jabuti), Enciclopédia Negra (com Flávio Gomes e Jaime Lauriano, Pinacoteca do Estado de SP,2021 e MAR (Museu de Arte do Rio,2022) e Contramemória (com Jaime Lauriano e Pedro Meira Monteiro, Teatro Municipal,2022). Pesquisadora Senior do CNPq. Membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República. Prêmio CONFAP- 1 lugar Pesquisadora Destaque Ciências Humanas (2023). Eleita para a cadeira n 9 da Academia Brasileira de Letras (2024). (Fonte: Currículo Lattes)

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Publicado em 13 de novembro de 2017 - Pesquisa FAPESP. A antropóloga Lilia Moritz Schwarcz, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), comenta o trabalho do escritor a partir de um olhar permeado pelas questões raciais.

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