Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1976), mestrado em Química de Produtos Naturais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1980) e doutorado em Química - Stanford University, EUA (1986). Foi Professor Adjunto da UFRJ entre 1987-1993, transferindo-se para o Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 1993 como professor Colaborador MS-4 e promovido posteriormente a Professor Adjunto MS-5 com a obtenção do título de Livre-Docente em 1999. Em 2009 tornou-se Professor Titular da Universidade Estadual de Campinas. Atuou como diretor associado do Instituto de Química da Unicamp no período entre maio 2009 e julho 2010 e coordenador do Curso de Graduação em Farmácia da Unicamp nos períodos de 09/2005-10/2006 e 11/2010-12/2012. É pesquisador 1A do CNPq, atua como membro do conselho editorial internacional dos periódicos "Chemical Data Collections" da Royal Society of Chemistry (2017 - presente) e do periódico "ChemPlusChem" da Wiley (2020 - ). Foi editor regional para a America Latina do periódico "Letters in Organic Chemistry" (2014-2018) e membro do corpo editorial do periódico "Current Organocatalysis" (2016-2019). Foi eleito Fellow da Royal Society of Chemistry em 2017 e atua como assessor da International Foundation for Science, Suécia, desde 1994. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Síntese Orgânica, atuando principalmente nos seguintes temas: catálise enantiosseletiva homogênea e acoplamentos cruzados catalisados por paládio empregando principalmente sais de arenodiazônio. síntese de compostos heterocíclicos bioativos e desenvolvimento de novas metodologias sintéticas, (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 15 de agosto de 2015 - SP Pesquisa - A medicina na floresta - 2º Bloco. O potencial medicinal da biodiversidade brasileira é incalculável e pode ter o caminho para o tratamento de inúmeras doenças. O desafio de realizar esse potencial e de transformar essa matéria-prima encontrada na natureza em fármacos é enfrentado pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), CEPID criado em 2013 e financiado pela FAPESP. Coordenado por Glaucius Oliva, ex-presidente do CNPq, e instalado no Instituto de Física de São Carlos da USP, o centro dá atenção especial à busca por tratamentos contra as chamadas doenças negligenciadas (assim chamadas porque normalmente atingem as populações mais pobres do planeta e, por isso, não atraem o interesse das companhias farmacêuticas), como leishmaniose, doença de Chagas e malária.