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Adriana Pedrosa Biscaia Tufaile

CV Lattes


Universidade de São Paulo (USP). Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Professora Doutora da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP), desenvolvendo projetos de pesquisa nas Áreas de Sistemas Dinâmicos e Caos e de Ensino de Ciências. Possui bacharelado em Física pelo Instituto de Física da Universidade de São Paulo, IF-USP (1993), mestrado (1996) e doutorado (2001) em Física pelo IF-USP na área de materiais magnetoópticos com bolsa FAPESP. Foi bolsista do CNPq (2006) na empresa Foco do Brasil (Cietec), na modalidade de desenvolvimento tecnológico industrial (RHAE-DTI). Foi bolsista da FAPESP de pós-doc no IF-USP durante quatro anos (2001-2005) na área de Caos Quântico e Matrizes Aleatórias. Membro da diretoria da ADUSP Seção Sindical de 2013 a 2017. (Fonte: Currículo Lattes)

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Sol de laboratório


Publicado em 22 de abril de 2015 - Pesquisa FAPESP. O aparecimento de um conjunto de efeitos luminosos em torno do Sol, denominado tecnicamente parélio, é um fenômeno natural que fascina a humanidade há pelo menos 2,3 mil anos, desde os tempos de Aristóteles. Em zonas frias, a luz solar interage com pequenos cristais de gelo em suspensão na atmosfera e, sob certas condições, faz surgir pares de manchas brilhantes (os chamados falsos sóis ou cães de Sol), um halo (círculo parélico) e linhas retas (pilares do Sol) ao redor do astro. Em ocasiões ainda mais raras, essas formações também ocorrem nos arredores da Lua. O casal de físicos Adriana e Alberto Tufaile, do Laboratório de Matéria Mole da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP), criou um modelo experimental e forneceu uma nova explicação para esse fenômeno usando água, detergente para lavar louça e uma ponteira a laser, daquelas usadas em palestras.

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