Atua como Diretora Executiva de Pesquisa e Desenvolvimento, antes de assumir esse cargo, conduziu projetos de pesquisa em duas importantes universidades brasileiras, a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Neste papel, a Dra. Rozenchan lidera as operações de fabricação, supervisiona o desenvolvimento de processos e a coordenação das operações de Pesquisa de forma mais ampla, integrando nossa pesquisa de CAR-T de terceira geração com resultados clínicos A Dra. Rozenchan tem 18 anos de experiência acadêmica em oncologia, principalmente na área de microambiente tumoral, tendo atuado anteriormente como pesquisadora chefe do laboratório de terapia celular da Colsan de 2012 a 2016. A Dra. Rozenchan possui Ph.D pela USP em Oncologia, pós-doutoramento em biologia molecular pela UNIFESP e recentemente se formou em biologia do câncer e terapêutica, um programa de treinamento de um ano pela Harvard Medical School. (Fonte: Currículo Lattes)
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Um dos maiores desafios dos tratamentos oncológicos é que em determinado momento as células tumorais tornam-se refratárias, ou ainda, após certo tempo livre da doença, o paciente pode apresentar recidiva. Assim, existe uma grande demanda para novos métodos no tratamento do câncer, já que as terapias convencionais tais como cirurgia, radiação e quimioterapia, não garantem a cura para todos…
Um dos grandes desafios dos tratamentos oncológicos é que em determinado momento as células tumorais podem passar a não responder mais ao tratamento, ou ainda, após certo tempo livre da doença, o paciente pode apresentar recidiva. Assim, existe uma grande demanda para novos métodos no tratamento do câncer, já que os métodos convencionais de tratamento; cirurgia, radiação e quimioterapia, …
A homeostase da mama normal depende das interações entre células epiteliais e o estroma a elas associado. Estudos anteriores mostraram que no carcinoma mamário o estroma é constituído por células com diferentes funções. Estes elementos do estroma incluem fibroblastos, os quais modulam o comportamento tumoral, fornecendo fatores de crescimento e componentes de matriz extracelular. Nosso ob…
A proliferação das células tumorais, inclusive de câncer de mama, pode ser influenciada por: a) interação direta entre fibroblasto e célula tumoral; b) fatores solúveis derivados de fibroblastos; c) sinalização intracelular originária de interações entre célula e matriz extracelular. Nestes processos, várias moléculas parecem envolvidas nesta interação entre estes diferentes tipos celular…
O câncer de mama é no mundo todo, incluindo o Brasil, um problema de saúde pública. Um modelo para o estudo de progressão tumoral são as células epiteliais mamárias HC11 parentais e transformadas com Hras (HC11 ras). Trabalhos anteriores de nosso grupo demonstraram que as células HCI1 expressam receptor de vitamina D (VDR) e que quando expostas a este hormônio ocorre uma inibição de proli…
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