possui graduação em Ciências Biológicas Licenciatura e Bacharelado pela Universidade Estadual de Londrina (1995), mestrado em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas (1998) e doutorado em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas (2003). Foi contemplada com bolsa sanduíche da Capes para desenvolver parte do seu doutorado na Universidade de Bern na Suíça (02/99 a 04/00). Atualmente é professora associada da Universidade Estadual Paulista - campus Assis, estando credenciada como professora e orientadora no Programa de Pós-Graduação em Biociências da Unesp-Assis e no PPG de Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) da Unesp-Rio Claro. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Anatomia e Ecofisiologia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: germinação, anatomia e crescimento de espécies tropicais, especialmente espécies de Cerrado. Os estudos enfocam principalmente as respostas das plantas a diferentes fatores ambientais de estresse e/ou aos fatores que prevalecem no ambiente de ocorrência das espécies. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os campos úmidos são formações herbáceo-arbustivas que ocorrem sobre solos mal drenados e lençol freático superficial, sendo sujeitos a inundações sazonais ou permanentes. Podem ocorrer em posições ecotonais, entre formações savânicas e florestais. Há poucas informações sobre os fatores edáficos que regulam os campos úmidos e impedem sua colonização por espécies lenhosas. Assim, objetivam…
A correta identificação de plantas é uma necessidade comum não só para pesquisadores, mas também para o público leigo. Recentemente, métodos computacionais têm sido empregados para facilitar esta tarefa, no entanto, há poucos estudos frente à ampla diversidade de plantas que ocorrem em todo o mundo. Este estudo se propõe a analisar imagens obtidas a partir de seções transversais da nervur…
Com ampla distribuição nas Américas, Cactaceae é uma família botânica com grande abundância de espécies (>1800 espécies descritas), que habitam diferentes ecossistemas, variando de florestas tropicais a desertos, sendo classificada na quinta posição referente aos táxons mais ameaçados de seres vivos. No Brasil, grande parte das espécies está na região sudeste e nordeste do país, no domíni…
A supressão dos regimes de fogo em áreas de Cerrado tem possibilitado o adensamento vegetacional de fisionomias abertas ou semiabertas, ocasionado pelo avanço de espécies tipicamente florestais. Devido a esse processo, mudanças no microambiente podem ser observadas, como a diminuição na incidência luminosa no sub-bosque, o aumento na deposição de serapilheira e diminuição da disponibilida…
A supressão dos regimes de fogo no manejo de áreas de Cerrado tem possibilitado o adensamento vegetacional de fisionomias abertas ou semiabertas, ocasionado pelo avanço de espécies florestais. Com isso, podem ser observadas mudanças no microambiente dessas novas fisionomias adensadas, como a diminuição na incidência luminosa no sub-bosque e o aumento na produção de serrapilheira. Esse pro…
O cerrado stricto sensu (CSS) ocupa 70% da área do Cerrado brasileiro, sendo constituído majoritariamente por espécies não arbóreas. Nas últimas décadas, porém, este vem perdendo espaço para cerrados florestados, devido à influência antrópica nos regimes de fogo, que passaram a ser reduzidos ou suprimidos. Isto tem permitido que espécies sensíveis às queimadas naturais ocupem os cerrados …
Compreendendo cerca de 22% do território nacional (2 milhões de Km²), o Cerrado é constituído por um mosaico de formações vegetais que diferem não só em porte e morfologia, mas também em suas respostas fisiológicas frente às condições ambientais adversas. Os fatores relacionados à distribuição das fitofisionomias deste bioma têm sido estudados, e as propriedades físico-químicas e hidrológ…
CV Lattes
ORCID