Formado em Física pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Obteve seu Mestrado e Doutorado pela mesma Universidade. Sua tese de doutorado foi a primeira a utilizar métodos de espectroscopia no infravermelho próximo para aplicações em Neurociências no Brasil. Trabalhou no Massachusetts General Hospital (MGH, Boston, EUA) e foi pesquisador associado na University of Pennsylvania (Philadelphia, EUA). Atualmente é Professor do Instituto de Física "Gleb Wataghin" (IFGW) da UNICAMP, onde fundou o Laboratório de Óptica Biomédica, que desde 2011 faz pesquisas sobre o transporte da luz em meios altamente espalhadores e desenvolve tecnologias ópticas para aplicações biomédicas como o estudo do cérebro e do câncer. Publicou diversos artigos na área - tanto para especialistas como para o público em geral, - e tem 2 patentes concedidas que exploram novas metodologias para o uso da luz infravermelha no tecido biológico. É membro do Conselho de Educação da Sociedade para espectroscopia funcional no infravermelho próximo (SfNIRS) e editor associado da revista Neurophotonics. (Fonte: Currículo Lattes)
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O Projeto Viva Bem busca inovar em tecnologias avançadas, criando novos algoritmos e metodologias de IA para Saúde e Bem-estar, Segurança da Informação e Internet das Coisas. Essas inovações visam gerar produtos e serviços superiores que aumentem a qualidade de vida. Nosso principal objetivo é impulsionar a fronteira da IA, cultivando tecnologias especificamente adaptadas para dispositivo…
A pandemia da COVID-19 tem desencadeado uma busca por intervenções adjuvantes e de suporte que possam melhorar os resultados clínicos dos pacientes infectados. Durante a fase aguda, a apresentação clínica da doença varia desde quadros assintomáticos até pneumonia grave. A síndrome respiratória aguda grave (SRAG) é a principal complicação nos casos críticos agudos, o que muitas vezes leva …
Doenças cerebrovasculares e neurotraumas estão entre as principais causas de morte e invalidez no Brasil e no mundo, representando um imenso impacto socioeconômico para a sociedade, a família e o indivíduo. Embora o monitoramento constante da perfusão microvascular após o dano cerebral seja fundamental nestes casos, a falta de instrumentação adequada para tal fim limita as possibilidades …
A pandemia da COVID-19 é uma emergência de saúde pública de impacto global. Desde esta declaração pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 30 de janeiro de 2020, a comunidade internacional tem se mobilizado para encontrar maneiras de acelerar o desenvolvimento de intervenções para o tratamento da COVID-19. Entre as dez áreas temáticas prioritárias de pesquisa definida pela OMS, destaca…
A pandemia da COVID-19 é uma emergência de saúde pública de impacto global. Desde esta declaração pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 30 de janeiro de 2020, a comunidade internacional tem se mobilizado para encontrar maneiras de acelerar o desenvolvimento de intervenções para o tratamento da COVID-19. Entre as dez áreas temáticas prioritárias de pesquisa definida pela OMS, destaca…
A pandemia da COVID-19 é uma emergência de saúde pública de impacto global. Desde esta declaração pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 30 de janeiro de 2020, a comunidade internacional tem se mobilizado para encontrar maneiras de acelerar o desenvolvimento de intervenções para o tratamento da COVID-19. Entre as dez áreas temáticas prioritárias de pesquisa definida pela OMS, destaca…
Atualmente na clínica médica pensa-se que intervenções terapêuticas durante as fases iniciais de lesões cerebrais neurovasculares e/ou traumáticas podem ter um potencial de impacto significativo no desenvolvimento dos pacientes. No entanto, a capacidade de relacionar tratamentos terapêuticos com medidas neurofisiológicas dinâmicas é uma das falhas dentro das unidades de terapia intensiva.…
CV Lattes
ORCID