Pesquisador e vice-coordenador do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. Graduado em Ecologia pela UNESP (2005), com mestrado em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2007), doutorado em Modelagem do Sistema Terrestre pelo Instituto Max Planck / Universidade de Kassel, Alemanha (2010), e pós-doc pelo Centro de Ciência do Sistema Terrestre do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2011). Atuou como professor assistente do Departamento de Ecologia da Unesp Rio Claro no período 2011-2017 e como August-Wilhelm Scheer Visiting Professor na Universidade Técnica de Munique em 2017. Tem interesses de pesquisa em ecologia de mudanças globais, mudanças de uso da terra, serviços ecossistêmicos, impactos de mudanças climáticas sobre biodiversidade, modelagem do sistema terrestre e ciência da sustentabilidade. Presidiu o comitê científico do "Programa Amazon-FACE: experimento de CO2 atmosférico elevado e seus efeitos na ecologia da floresta Amazônica" no período entre 2016-2019. É membro dos comitês científicos do projeto AIMES (Analysis, Integration and Modelling of the Earth System)/Future Earth e AmazonFACE. Contributing author do sexto relatório do IPCC e lead author do Science Panel for the Amazon. Professor/orientador nos programas de pós-graduação em Ecologia e em Ambiente Sociedade da Unicamp. (Fonte: Currículo Lattes)
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| La selva de la lluvia |
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| Falta de fósforo pode afetar reação da floresta amazônica às mudanças do clima |
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Esta proposta reúne dois grupos de cientistas - um sediado na Unicamp, Brasil e outro sediado na TUM, Alemanha, que têm uma colaboração de longa data (ver FAPESP Proc. #2015/02537-7) na área de modelagem ecossistêmica da floresta Amazônica, com especial dedicação ao experimento AmazonFACE (Free-Air CO2 Enrichment) (https://amazonface.inpa.gov.br/). O projeto AmazonFACE é um experimento ec…
O Estado do Amazonas é um caso muito relevante no Brasil em termos de segurança alimentar, pois por um lado apresenta uma pujança de recursos naturais para alimentação, mas por outro tem algumas das piores estatísticas em termos nutricionais. O Estado apresenta um nítido gradiente leste-oeste de vulnerabilidade nutricional, com Manaus apresentando uma vulnerabilidade média, e municípios n…
O clima na região amazônica é particularmente sensível aos processos e propriedades da superfície, como fluxos de calor e cobertura vegetal. A precipitação é uma expressão chave das interações entre a superfície da terra e a atmosfera na região devido à sua forte dependência da transpiração da floresta. Embora um grande número de estudos anteriores tenha mostrado os impactos do desmatamen…
O Brasil abriga a maior extensão de ecossistemas tropicais dentro de áreas protegidas (AP), que protegem a biodiversidade e sustentam populações humanas tradicionais. Avaliamos aqui a vulnerabilidade às mudanças climáticas de 993 AP brasileiras terrestres e costeiro-marinhas a partir da combinação de indicadores de risco de mudanças climáticas com indicadores de resiliência de AP (tamanho…
A Floresta Amazônica é a região mais biodiversa do mundo, apresentando um papel fundamental como sumidouro de carbono, que é estocado em biomassa nas plantas e no solo. Seu funcionamento está ligado a diversos processos, como a produtividade primária e a estocagem de carbono, que depende das respostas e condições fisiológicas das plantas, determinadas, em partes, pelos seus atributos func…
A compreensão dos efeitos das mudanças climáticas na Floresta Amazônica é essencial para a mitigação do processo de redução de sua capacidade de agir como importante sumidouro de carbono. Para isso, é necessário estudar processos climáticos e vegetais integrados, o que pode ser feito através dos chamados modelos dinâmicos de vegetação (DGVMs). Entretanto, os modelos deste tipo atualmente …
O gradiente pluviométrico decrescente oeste-leste na bacia amazônica é um dosfatores determinantes para a distribuição espacial dos diferentes tipos de vegetaçãoobservados na região. A sobrevivência e abundância das plantas nos diferentes ambientes sãodeterminadas, ao menos em parte, pelos seus atributos funcionais, que podem definir comoas mesmas afetam e respondem ao ambiente. O conjunt…
A Amazônia tem sido sujeita a significativos eventos meteorológicos e climáticos extremos, como, por exemplo, as severas secas de 2010 e 2015/2016 e a cheia de 2009. A ocorrência desses eventos tem íntima relação com a segurança alimentar, pois além de afetar a provisão de serviços ecossistêmicos como a agricultura de subsistência, pesca e extrativismo, também compromete o fornecimento de…
As mudanças climáticas está impactando todas as regiões do mundo, especialmente os ecossistemas tropicais como a Floresta Amazônica. A Floresta Amazônica, sendo a maior floresta tropical do mundo, desempenha um papel crucial atuando como um sumidouro de carbono e mitigando os efeitos da mudança climática. No entanto, estudos indicam que os crescentes níveis de CO2 na atmosfera podem preju…
As respostas da vegetação da Floresta Amazônica em relação às mudanças climáticas, apesar dos constantes avanços, ainda são pouco conhecidas, especialmente quando o enfoque não é apenas no dossel da floresta. Em relação às mudanças causadas pelo aumento da concentração de gás carbônico no uso de água da floresta, as diferenças de respostas entre o sub-bosque e o dossel ainda não estão cla…
As mudanças na fenologia são uma resposta biológica chave das florestas às mudanças climáticas e influenciam os ciclos biogeoquímicos. No entanto, os modelos atuais de vegetação são incapazes de representar ciclos sazonais e, portanto, o comportamento fenológico da floresta amazônica, deturpando previsões de futuros cenários climáticos. Esta proposta científica tem dois objetivos: (i) val…
CV Lattes
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