Priscila Lena Farias é Professora Associada MS-5.3 RDIDP na Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design da Universidade de São Paulo e, desde 2008, Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. É Livre-Docente pela FAUUSP, Doutora e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, e Bacharel em Comunicação Visual (Desenho Industrial) pela Fundação Armando Alvares Penteado. É professora do Departamento de Projeto da FAUUSP e do Programa de Pós-graduação em Design da mesma instituição, onde coordena o LabVisual (Laboratório de Pesquisa em Design Visual). Foi editora-chefe do periódico científico InfoDesign por 20 anos (2004-2024), e é membro do corpo editorial de publicações científicas da área de design, no Brasil e no exterior, tais como Journal of Design History, The Design Journal, e Information Design Journal. Atua como parecerista para várias entidades científicas, tais como FAPESP, CAPES e CNPq. Tem experiência na área de desenho industrial, com ênfase em programação visual, atuando principalmente nos seguintes temas: design gráfico, semiótica, tipografia, design de tipos, história do design e design da informação. (Fonte: Currículo Lattes)
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Este oportuno projeto centra-se nos objetos gráficos de protesto de rua para movimentos globais. Ao definir e envolver-se criticamente com histórias da dissidência criativa desde a década de 1950 no Brasil, na África do Sul e no Reino Unido, o projeto revela a capacidade do design gráfico tanto para abordar como para exacerbar crises e desigualdades sociais. Considerando protestos de todo…
O evento acontecerá, em São Paulo, em duas sedes (FAU Maranhão e Campus Vila Olímpia da UAM), e envolverá transmissão de sessões dos outros hubs, encontros entre participantes, palestras, mesas redondas e sessões de apresentação de trabalhos. O programa compreende: 16/10, FAU Maranhão - Transmissão ao vivo - Bilbao Hub (Espanha), Confraternização inicial entre conferencistas; 17/10, UAM V…
Os signos e as classes dos signos estão entre os tópicos mais importantes do sistema filosófico de Charles S. Peirce. As 10, 28, e 66 classes de signos são classificações desenvolvidas especialmente a partir de 1903 e representam um grande refinamento da divisão fundamental de signos - ícone, índice, símbolo. Nossa abordagem aqui define uma estratégia de visualização das classificações do…
A presente proposta de pesquisa de doutorado tem o objetivo de investigar os elementos tipográficos nos cemitérios históricos do Brasil e Portugal, especificamente, os cemitérios protestantes edificados no século XIX ao início do século XX, tendo como questão norteadora "quais são os elementos e atributos tipográficos que caracterizam os cemitérios britânicos e germânicos no Brasil e Port…
Apesar de ter iniciado suas atividades somente em 1827, o setor gráfico na cidade de São Paulo se expande principalmente no século XX, configurando a capital como um pólo editorial e gráfico, com tipografias, clicherias e litografias. Há uma escassez de registros e ainda muitas lacunas em aberto no campo de estudos sobre os artefatos gráficos produzidos nesse primeiro século de impressão …
As oficinas tipográficas foram importantes para a cidade de São Paulo, tendo sido responsáveis por grande parte da comunicação impressa que circulou na cidade durante a Primeira República. Existem estudos sobre a história do livro e da imprensa paulistanas, porém, ainda pouco se conhece ou se sabe sobre as oficinas tipográficas, em especial acerca de suas formas de identificação e os tip…
Durante o primeiro século da indústria gráfica brasileira, o sistema de impressão tipográfico dominou de forma preponderante a reprodução de livros, jornais, revistas, etc. Apesar da existência de pesquisas que abarquem a produção e desenvolvimento da tecnologia gráfica no País ao longos dos anos, pouco se sabe sobre a forma dos elementos gráficos impressos nesse período: fontes tipográfi…
Este projeto de pesquisa é baseado no repertório tipográfico da Tipografia Hennies Irmãos, foco da atual pesquisa pós-doutorado. Pretende ampliar o conhecimento sobre os tipos móveis que circularam no primeiro século de impressão tipográfica na cidade de São Paulo. Visa confirmar a identificação das famílias de tipos que compõem o repertório dessa oficina tipográfica e investigar suas ori…
Este projeto de estágio de pesquisa no exterior (BEPE-DR), já previsto no projeto de doutorado no País intitulado "A Identificação Gráfica das Oficinas Tipográficas Paulistanas: 1900-1930" (FAPESP processo nº 2018/03383-1), tem como objetivo identificar e descrever as principais influências italianas presentes na identificação gráfica das oficinas tipográficas que atuaram em São Paulo dur…
Epígrafes arquitetônicas são inscrições contendo os nomes de arquitetos, engenheiros e construtores gravadas em fachadas de edifícios. Estudos realizados anteriormente indicaram que elas são muito freqüentes na área central da cidade de São Paulo, e que ocorrem também em outras cidades latino-americanas e européias, inclusive Londres. Este projeto de pesquisa têm como objetivo principal c…
Publicado em 15 de outubro de 2018 - Pesquisa Fapesp. Você sabe como funciona uma oficina tipográfica tradicional? De onde vêm os termos "caixa alta" e "caixa baixa"? Veja na oficina tipográfica da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). A designer gráfica Priscila Lena Farias, professora da FAU, conta sobre a influência da tipografia no design.
CV Lattes
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