Professor Associado III na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Departamento de Morfologia e Patologia (DMP), coordenadora do Grupo de Pesquisa (GPIDI) e do Laboratório de Inflamação e Doenças Infecciosas (LIDI). Vice-Presidente e Membro da Diretoria da Sociedade Paulista de Parasitologia (Presidente 2020-2022). Aperfeiçoamento em Helmintologia Médica, Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT), Universidade de Nova Lisboa (UNL), Portugal (2012). Pós-doutorado FCFRP-USP (2007), Doutorado (2005) e Mestrado (2001) em Imunologia Básica e Aplicada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (FMRP-USP) (conceito CAPES 7,0), graduação em Ciências Biológicas, modalidade Médica (UNIMAUÁ-1998). Experiência em Inflamação, Imunologia e Parasitologia: Respostas Imunes em Doenças Infecciosas e Inflamatórias, com ênfases em: Toxicidade de novos materiais in vitro e in vivo; Regulação imune no controle de tumores; Bioprospecção de compostos naturais contra doenças parasitárias e infecciosas; Modulação da resposta imune em doenças crônicas; Mecanismos envolvidos na eosinofilia e liberação de mediadores inflamatórios e citocinas; Epidemiologia e Controle das Parasitoses Intestinais em crianças (Extensão-encerrado). (Fonte: Currículo Lattes)
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O modelo para avaliar a atividade das proteínas recombinantes de Schistosma mansoni será o modelo do Diabetes mellitus do tipo 2 (DM2), o qual se encaixa entre as doenças classificadas como síndrome metabólica, comumente associada a obesidade e ao sedentarismo. Além disso, devido à modificação na ação da insulina, o DM2 acarreta, ao portador, quadros graves de hiperglicemia, que por sua v…
As leishmanioses são doenças de alta relevância epidemiológica e ampla distribuição geográfica. No Brasil, Leishmania (Leishmania) amazonensis está relacionada à forma tegumentar da leishmaniose. O tratamento para essas doenças é problemático, pois os medicamentos disponíveis promovem efeitos adversos nos pacientes. Portanto, é importante encontrar novos alvos terapêuticos. A este respei…
A esquistossomose, causada pelo verme trematódeo Schistosoma mansoni, afeta mais de 1,5 milhão de pessoas no Brasil. O atual tratamento consiste na administração de Praziquantel, único medicamento utilizado para o tratamento há mais de 40 anos. Algumas das limitações consistem em sua inatividade contra esquistossômulos e ovos de parasitas, e o surgimento de cepas resistentes e a não preve…
Entre os organismos que têm potencial valor para a produção de novos medicamentos, destacam-se os endófitos, fungos e bactérias que vivem no interior das plantas sem prejudicá-los. Neste estudo, avaliou o efeito do extrato liofilizado total (ELT) de Paenibacillus polymyxa RNC-D. As linhagens de de bacilos P. polymyxa são conhecidas por sua capacidade de segregar um grande número de enzima…
Câncer é definido como um grupo de doenças malignas caracterizada pelo crescimento descontrolado de células anormais. O câncer colorretal representa o terceiro câncer mais comum diagnosticado e é um dos líderes na mortalidade associada, considerado um câncer de crescimento lento, que pode se tornar metastático, levando 86% dos pacientes a óbito. Os tratamentos convencionais possuem limita…
Os estudos na área de inflamação e metabolismo relacionaram o desenvolvimento da obesidade e diabetes com o aumento de marcadores pró-inflamatórios, caracterizando um quadro de inflamação crônica de grau baixo, principalmente, no tecido adiposo e hepático. Outra vertente importante tem mostrado que moléculas que apresentam atividade imunomoduladora podem apresentar atividade terapêutica, …
Moléculas que apresentam atividade imunomoduladora podem apresentar atividade terapêutica, no controle da disfunção metabólica associada à inflamação. Moléculas derivadas do parasita Schistosoma mansoni, veem sendo sugeridas como reguladores de processos que podem modificar as funções de células imunológicas relacionando aos adipócitos, diminuindo a inflamação e melhorando a tolerância à …
A esquistossomose mansônica, doença que afeta mais de 240 milhões de pessoas no mundo é causada por um trematódeo, o Schistosoma mansoni. Entre as doenças tropicais, ocupa o segundo lugar em mortalidade no mundo, perdendo apenas para a malária. A resposta inflamatória desenvolvida ainda não é totalmente compreendida e as medidas de controle do parasito são deficientes, podendo conduzir a …
A esquistossomose é uma das mais prevalentes doenças infecciosas tropicais existentes. Endêmica em 78 países, estima-se que 240 milhões de pessoas já foram infectadas e mais de 700 milhões residem em áreas de risco. Muito da morbidade e mortalidade associada a essa helmintíase é atribuída diretamente a deposição principalmente de ovos e de seus antígenos nos tecidos afetados. O uso do Pra…
CV Lattes
ORCID