CV Lattes
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Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professora Adjunta da Universidade Federal de São Paulo. Especialista na área de Audiologia com ênfase na avaliação diagnóstica, audição neonatal e infantil, potenciais evocados auditivos e emissões otoacústicas.Fonoaudióloga pela FMUSP (1996), mestre (2000) e doutora (2004) em Ciências pela FMUSP, pós-doutora pela Northwestern University (2017) e livre docente pela FMUSP (2023). (Fonte: Currículo Lattes)
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Se a periferia auditiva é madura ao nascimento e quando começa a diminuir com aidade ainda é uma questão sem resposta em humanos, especialmente quando hácondições associadas a fatores de risco auditivos.No presente estudo, estamos particularmente interessados no risco auditivoquanto à exposição ao fumo passivo. A vulnerabilidade do sistema auditivo aotabaco é evidente e a exposição ao fum…
A busca por métodos eficazes no diagnóstico audiológico é uma grande preocupação para os profissionais da área. O teste de emissões otoacústicas identifica disfunções nas células ciliadas externas que afetam a cóclea. No entanto, a medição é influenciada pelas condições da orelha média. A timpanometria de banda larga é um procedimento diagnóstico capaz de detectar disfunções discretas da …
O ato de fumar traz muitos prejuízos para a saúde, tanto para o fumante ativo, como para o fumante passivo, sendo destacado nesse estudo os prejuízos ao sistema auditivo do fumante passivo. Na literatura são vários estudos que destacam o fumo como um fator de risco para desenvolver perdas auditivas, pois o monóxido de carbono contido na fumaça do cigarro tem um efeito ototóxico que afeta …
O índice de escolares expostos ao fumo passivo no ambiente domiciliar no Brasil ainda é alto: 26,2%. O fumo passivo já foi caracterizado como fator de risco para perda auditiva. O monóxido de carbono contido na fumaça do cigarro produz um efeito ototóxico que afeta o funcionamento do sistema auditivo, especificamente o funcionamento das células ciliadas externas (CCE). Quando saudáveis a …
Otosclerose é uma distrofia da cápsula labiríntica, causando menor mobilidade na articulação do estribo e rigidez no sistema tímpano-ossicular. A estapedotomia é uma técnica cirúrgica que visa à melhora da audição nos casos de otosclerose, removendo o ossículo com foco da doença e o substituindo por uma prótese, reconstruindo a cadeia ossicular.Com a diminuição da mobilidade do sistema, e…
Se a audição periférica está madura ao nascimento e quando a fisiologia coclear começa a sofrer os efeitos da idade ainda são perguntas sem resposta nos seres humanos.Hoje, os avanços tecnológicos permitem maior precisão no estudo das alterações da fisiologia coclear, especialmente em altas freqüências, o que teria um maior impacto nos primeiros sinais dos efeitos da idade. Um estudo rec…