Possui graduação em Ciências Biológicas-Modalidade Médica pela Universidade Federal de São Paulo (1995) e títulos de Mestre em Biologia Molecular (1998) e Doutor em Ciências (2002), ambos obtidos pela Universidade Federal de São Paulo. Atualmente é Professora Associada do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo. Tem experiência na área de Biologia Celular, com ênfase em interação patógeno-hospedeiro. (Fonte: Currículo Lattes)
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Estudos sobre a interação patógeno-hospedeiro são cruciais para a compreensão dos mecanismos envolvidos no estabelecimento, manutenção e disseminação da infecção. Nos últimos anos, nosso grupo de pesquisa observou que as espécies de P. brasiliensis interagem com receptores da família das integrinas e aumentam a expressão da integrina ±3 nas células epiteliais pulmonares em infecções de at…
Na última década, nosso grupo tem estudado os mecanismos envolvidos na secreção de citocinas que decorrem da interação entre as células epiteliais pulmonares humanas e fungos patogênicos do gênero Paracoccidioides. Durante um destes estudos, verificamos que a espécie P. brasiliensis modula a expressão de integrina ±3 nas células epiteliais, aumentando a sua expressão nas primeiras horas d…
Durante uma infecção, células epiteliais interagem com patógenos, ou seus produtos, e podem secretar citocinas e quimiocinas que, por sua vez, modulam o sistema imune. Paracoccidioides brasiliensis e Histoplasma capsulatum são dois fungos termodimórficos que causam micoses sistêmicas no ser humano. Recentemente, verificamos que ambas as espécies induzem a secreção das citocinas IL-6 e IL-…
A paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose sistêmica endêmica com prevalência na América Latina e destaque no Brasil, causada por fungostermodimórficos do gênero Paracoccidioides. A infecção se dá pela inalação de conídios, advindos da fase ambiental miceliana do fungo, os quais logo se diferenciam em leveduras nos pulmões do hospedeiro. As células epiteliais pulmonaresapresentam um papel…
A paracoccidioidomicose tem como agente etiológico o fungo termodimórfico Paracoccidioides spp. e compreende uma micose humana sistêmica endêmica no Brasil, sendo um problema de saúde pública no país. Há mais de 15 anos o Laboratório de Biologia Celular da Interação Fungo-Hospedeiro vem focando os seus estudos nas respostas das células epiteliais pulmonares diante da interação com levedur…
Fungos do gênero Paracoccidioides causam a micose sistêmica no ser humano denominada de paracoccidioidomicose. Durante uma infecção, células epiteliais podem interagir com o fungo, ou seus produtos, o que pode acarretar na secreção de citocinas e quimiocinas que, por sua vez, modulam o sistema imune. Nos últimos anos, o nosso grupo tem verificado que fatores secretados por leveduras de di…
A paracoccidioidomicose, causada por fungos pertencentes ao gênero Paracoccidioides, é a micose sistêmica mais prevalente na América Latina. Cerca de 80% dos casos da doença ocorrem no Brasil. Além disso, devido ao aumento do número de casos desta micose em todo o território nacional, estudos sobre as interações entre estes fungos e o hospedeiro são indispensáveis para compreender os even…
Muitos dos estudos sobre a interação entre fungos patogênicos e a célula hospedeira são realizados utilizando macrófagos, células dendríticas ou neutrófilos. Há poucos trabalhos sobre a interação entre Histoplasma capsulatum e células epiteliais. As células epiteliais servem como barreira estrutural contra partículas inaladas, como microrganismos, poluentes e alérgenos. Além disso, estas …
As células epiteliais do pulmão desempenham um papel importante no sistema imunológico, produzindo citocinas e quimiocinas que recrutam células imunes contra vários estímulos. A modulação dessas citocinas pode ocorrer por meio de integrinas, que são proteínas de membrana que participam das interações patógeno-hospedeiro. Nosso grupo estuda a interação entre as células epiteliais e o patóg…
CV Lattes
ORCID