Graduação em ciências Biológicas (licenciatura e bacharelado) pela Universidade Federal de São Carlos, mestrado (limnologia) e doutorado (química analítica/ambiental) em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo, pós doutorado em química analítica pela Universidade de São Paulo. Docente no Centro Universitário Fundação Octávio Bastos, disciplina biologia aquática - limnologia. Jovem pesquisadora FAPESP na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA (C P P S E - São Carlos), julho/2005 a junho 2010, atuando na área de química analítica e toxicologia, com enfoque nos princípios da química verde, desenvolvendo, otimizando e validando métodos analíticos (etapas de preparo da amostra e análise cromatográfica), para determinação de resíduos de medicamentos veterinários em matrizes alimentícias, e também métodos para determinação de resíduos de pesticidas em matrizes ambientais - água e sedimento. Pós doutorado empresarial CNPq (PDI) na Embrapa Pecuária Sudeste (C P P S E - São Carlos), atuando na quantificação do gás metano liberado por bovinos. Pós doutorado sênior - PDS - CNPq, na UFSCar, junho/2014 a novembro/2014,cultivo da microalga Chlorella sorokiniana em escala laboratorial e ampliada, visando a determinação da composição proteica da mesma. Pós-doutorado Embrapa-CAPES, na Embrapa Pecuária Sudeste, novembro 2016 a janeiro 2018. Sócia proprietária da empresa AlgaeTech Pesquisa Ltda, com apoio FAPESP-Programa PIPE.Experiência em ecologia, com enfoque em limnologia (parâmetros fisico-químicos e microalgas); química ambiental; química anaítica (preparo da amostra e análise cromatográfica), toxicologia e cultivo de microalgas em escalas laboratorial e ampliada. (Fonte: Currículo Lattes)
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As microalgas apresentam considerável potencial biotecnológico e sua biomassa pode ser usada na produção de alimentos, rações, compostos bioativos, biocombustíveis, biorremediação, cosméticos e como biofertilizantes. Atualmente o cultivo comercial desses organismos é conhecido pela produção de alimentos e compostos naturais com alto valor de mercado. Dentre os produtos extraídos das algas…
As microalgas apresentam considerável potencial biotecnológico e sua biomassa pode ser usada na produção de alimentos, rações, compostos bioativos, biocombustíveis, biorremediação, cosméticos e como biofertilizantes. Atualmente o cultivo comercial desses organismos é conhecido pela produção de alimentos e compostos naturais com alto valor de mercado. Dentre os produtos extraídos das algas…
O Brasil se destaca hoje como o primeiro produtor mundial de carne, estando os mercados externo e interno cada vez mais exigentes em relação a segurança alimentar. Neste projeto é proposto o desenvolvimento de metodologia analítica para determinação de traços de carrapaticidas nas matrizes carne, gordura e leite de bovinos utilizados em pesquisas desenvolvidas na Embrapa Pecuária Sudeste.…
As microalgas apresentam considerável potencial biotecnológico. Dentre os compostos extraídos das algas com potencialidade de exploração comercial destacam-se os compostos bioativos naturais, em especial o carotenoide luteína. Chlorella sorokiniana é uma espécie robusta às oscilações ambientais e apresenta rápido crescimento, e segundo Cordero et al. (2011) é promissora para a produção de…
As microalgas vêm se destacando na biotecnologia devido ao seu rápido crescimento, possibilidade de serem cultivadas em pequenas áreas e em regiões inadequadas para culturas agrícolas. Produzem compostos com potencial de exploração comercial, destacando os compostos bioativos naturais, em especial o carotenoide luteína. Chlorella sorokiniana é uma espécie robusta às oscilações ambientais …
Cultivo em escala ampliada da microalga Chlorella sorokiniana, visando a produção de biomassa algal proteica e do carotenóide luteína, para atender as indústrias farmacêutica, cosmética, química fina, nutracêutica e de alimentos. (AU)
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CV Lattes