Graduou-se em Medicina Veterinária pela Universidade de São Paulo (1979-1983). Foi residente em Anatomia Patológica (1984-1985), bolsista da Fundap, no HOVET - FMVZ-USP, lotada no Serviço de Patologia Animal do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Cursou mestrado (1986-1989) e doutorado (1989-1994) em Patologia Experimental e Comparada pela Universidade de São Paulo, sob a orientação do Prof. Dr. José Luiz Guerra. Realizou pós-doutoramento na International Agency for Research on Cancer (IARC - WHO), em Lyon, França (1997-2000) com bolsa da FAPESP. Realizou concurso de Livre-Docência na FMVZ-USP em 2000. Desde 2004 é Professora Titular da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Patologia Animal, atuando principalmente nos seguintes temas: patologia animal, patologia toxicológica e experimental, oncologia experimental e comparada, animais e organismos geneticamente modificados e edição de genomas. Foi fundadora e Presidente da Associação Brasileira de Oncologia Veterinária, ABROVET, Presidente da Associação Latinoamericana de Patologia Toxicológica e Experimental, ALAPTE, coordenadora do Núcleo de Apoio a Pesquisa em Oncologia Veterinária (NAP-ONCOVET), Presidente (2012-2016) e Vice- Presidente (2016 - 2019) da Comissão de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Biotecnologia. É membro do Painel de Experts do Research Institute for Fragrance Materials, RIFM, desde janeiro de 2009. Foi membro (2006-2012 e 2014-2019) e Presidente Substituta (2014-2019) da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, CTNBio. Atualmente é membro representante (suplente) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação junto à CTNBio desde abril de 2022. Membro do "International Ad-hoc Expert Group at the Health and Environmental Sciences Institute - HESI". Membro da Diretoria Executiva da International Union of Toxicology, IUTox, desde setembro de 2022. Desde março de 2018 é membro da Coordenação de Área de Agronomia e Veterinária (II) da FAPESP. Desde outubro de 2019, é presidente da Comissão de Graduação da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Membro da Academia Paulista de Medicina Veterinária, APAMVET desde julho de 2023. (Fonte: Currículo Lattes)
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O carcinoma de células escamosas (CCE) é um câncer de pele não melanoma (CPNM) altamente agressivo e prevalente tanto em humanos como em outros animais. O principal fator de risco do CCE é a radiação ultravioleta (UV), em especial a UVB, que induz danos diretos no DNA, entre outros mecanismos. A carcinogênese de pele, e desenvolvimento do CCE, consiste de múltiplas etapas, o que torna pos…
A epidemiologia do câncer é uma área em ascensão em Medicina Veterinária. O Laboratório de Oncologia Experimental e Comparada do Departamento de Patologia da FMVZ-USP tem se dedicado também a realizar estudos de epidemiologia do câncer animal. Esta também é uma das linhas de pesquisa incluídas na proposta de CEPID em Oncologia Comparada e Translacional, recentemente submetida e em análise…
A epidemiologia do câncer é uma área em ascensão em Medicina Veterinária. O Laboratório de Oncologia Experimental e Comparada do Departamento de Patologia da FMVZ-USP tem se dedicado também a realizar estudos de epidemiologia do câncer animal. Esta também é uma das linhas de pesquisa incluídas na proposta de CEPID em Oncologia Comparada e Translacional, recentemente submetida e em análise…
O melanoma da mucosa oral (OMM) é uma neoplasia comum em cães, embora raro em humanos. As células cancerígenas apresentam alterações no metabolismo energético, e o efeito Warburg afirma que a maioria das células cancerígenas sofre glicólise aeróbica. Este efeito pode ser revertido por certas drogas, resultando em diminuição da viabilidade celular e morte celular. Nós procuramos avaliar o…
As neoplasias melanocíticas intraoculares são as neoplasias primárias mais comuns nos bulbos oculares de cães, com predominância dos melanocitomas. Essas neoplasias raramente metastatizam, porém o comportamento clínico é considerado maligno, já que são uma das principais causas de enucleação nos cães. O estudo da expressão de proteínas, como conexinas e caderinas, em células neoplásicas t…
O objetivo deste projeto é avaliar os efeitos preventivos e antineoplásicos de peptídeos miméticos para conexinas em carcinoma de células escamosas induzido, in vitro, pela exposição sucessiva de células epiteliais humanas à radiação ultravioleta, e in vivo, em camundongos SKH expostos à UV. Para tanto, será utilizado modelo in vitro de desenvolvimento de CCE, utilizando queratinócitos ep…
O câncer é considerado uma epidemia mundial da atualidade. O câncer de mama é a neoplasia mais prevalente em mulheres e também em cães. Linhagens de células tumorais de modelos animais são empregadas nos ensaios, como a linhagem 4T1 de tumor mamário murino, para testes com novas medicações. Estudos recentes demonstram benefícios do emprego de dicloroacetato (DCA) e omeprazol (OMP) no trat…
O câncer de mama é uma neoplasia agressiva que está entre as principais causas de morte em mulheres. A biologia do tumor de mama é complexa, heterogênea, de rápido crescimento tumoral e de alta ocorrência de metástase, elevando os índices de morbidade e mortalidade se não diagnosticado precocemente. Pesquisas com o uso da célula-tronco mesenquimal (CTM) na terapia do câncer têm sido reali…
Câncer de mama permanece essencialmente incurável, destacando a necessidade de novos alvos terapêuticos. Vários experimentos in vivo têm investigado a progressão e malignização do câncer de mama e em certos tumores do gatilho para o desenvolvimento são a expressão de oncogenes ou mutações que alterara a fisiologia normal das células, tornando assim uma única célula com fenótipo tumoral, …
Neste projeto, pretende-se estudar o desenvolvimento de lesões preneoplásicas e neoplásicas no fígado de camundongos transgênicos destituídos, especificamente no fígado, da conexina 32 (ou portadores de conexina 32 mutada e, portanto a funcional). O modelo de hepatocarcinogênese a ser utilizado é o da injeção intraperitoneal de dietilnitrosamina (DEN), um carcinógeno genotóxico. Camundong…
CV Lattes
ORCID