Possui graduação em Física (bacharelado) pela Universidade de São Paulo (1994), mestrado em Física pela Universidade de São Paulo (1996) e doutorado em Física pela Universidade de São Paulo (2000). Fez pós-doutorado de 2001 a 2004 no Instituto de Física da USP e Instituto Niels Bohr em Copenhague, Dinamarca. Desde 2005 é professor doutor na Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Tem experiência na área de Física, com ênfase em Sistemas Dinâmicos e Caos Experimental, atuando principalmente nos seguintes temas: formação e evolução de sistemas envolvendo bolhas, gotas, espumas, material granular e ferrofluidos. (Fonte: Currículo Lattes)
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Estudaremos o problema da convecção de Raieygh-Bénard e as aproximações necessárias para a obtenção das equações de Lorenz. Aplicaremos métodos de caracterização nas soluções do modelo de Lorenz e depois disso aplicaremos os conceitos de análise não linear aprendidos a dados experimentais. (AU)
A formação de bolhas de ar em líquidos, assim como a experiência da torneira gotejante apresentam vários aspectos explicados com a Teoria do Caos devido a não, linearidade presente nestes experimentos. Observamos experimentalmente com estes dois sistemas, formação de bolhas e gotas, comportamentos complexos comuns como bifurcações e Caos característicos de estiramento e dobra; e também as…
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Publicado em 22 de abril de 2015 - Pesquisa FAPESP. O aparecimento de um conjunto de efeitos luminosos em torno do Sol, denominado tecnicamente parélio, é um fenômeno natural que fascina a humanidade há pelo menos 2,3 mil anos, desde os tempos de Aristóteles. Em zonas frias, a luz solar interage com pequenos cristais de gelo em suspensão na atmosfera e, sob certas condições, faz surgir pares de manchas brilhantes (os chamados falsos sóis ou cães de Sol), um halo (círculo parélico) e linhas retas (pilares do Sol) ao redor do astro. Em ocasiões ainda mais raras, essas formações também ocorrem nos arredores da Lua. O casal de físicos Adriana e Alberto Tufaile, do Laboratório de Matéria Mole da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP), criou um modelo experimental e forneceu uma nova explicação para esse fenômeno usando água, detergente para lavar louça e uma ponteira a laser, daquelas usadas em palestras.
CV Lattes
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