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Janes Jorge

CV Lattes ORCID


Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Professor Associado do curso de graduação e do programa de pós-graduação do Departamento de História da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Realiza pesquisas na área de história ambiental. É autor do livro Tietê, o rio que a cidade perdeu e organizou os livros Panoramas Ambientais do Brasil Rural e Cidades Paulistas: Estudos de História Ambiental Urbana. Coordenou o GT de História Ambiental da ANPUH/SP entre 2014 e 2018. É Secretário Geral da Associação dos Docentes da Unifesp (2021-2023). Foi Vice-Diretor do Campus Guarulhos da Unifesp entre fevereiro de 2017 e fevereiro de 2021. (Fonte: Currículo Lattes)

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Entre paredes de concreto


Publicado em 26 de março de 2014 - Pesquisa FAPESP. Quando tempestades caem sobre a cidade de São Paulo, rios e córregos voltam a ser vistos e lembrados, pois empurram para as ruas o excesso de água que não conseguem mais transportar. Neste vídeo produzido pela equipe de Pesquisa FAPESP, especialistas explicam por que a maioria dos cursos d'água da metrópole foram enterrados e comprimidos em túneis de concreto sob ruas e avenidas, e as consequências dessa falta de planejamento. A transformação dos rios paulistas foi intensa e rápida. No início do século XX, os paulistanos se divertiam aos domingos nadando, pescando ou passeando de barco no rio Tietê. A alegria acabou à medida que aumentava a descarga de resíduos das casas e das empresas no rio que na década de 1950 já era, como hoje, um esgoto a céu aberto. "O crescimento populacional, econômico e o mercado de terras fez a cidade caminhar em direção aos rios", diz o historiador Janes Jorge, professor da Unifesp.

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