Doutora em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) pelo Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" campus de Rio Claro (IB-RC/UNESP). Mestre em Ciências da Nutrição, do Esporte e Metabolismo com área de concentração em Metabolismo e Biologia Molecular pela Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas (2015-2017). Graduada no curso Bacharel em Nutrição pela Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas (2011-2015). Iniciação científica realizada em paralelo com a graduação no Laboratório de Biotecnologia (FCA-UNICAMP) na área de Biologia Celular e Molecular, sendo bolsista financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), com projeto e trabalho de conclusão de curso intitulados de "Caracterização da isoforma A do fator de início de tradução de eucariotos 5A (EIF5A) humano" (2012-2014). (Fonte: Currículo Lattes)
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O aminoácido hipusina foi identificado pela primeira vez em 1971, a partir de extratos de cérebro bovino. Posteriormente, este aminoácido foi encontrado em diferentes tecidos de outros mamíferos, como fígado, rim, músculo e sangue. Além da forma livre, a hipusina também é encontrada como um resíduo de aminoácido presente no fator de início de tradução de eucariotos 5A (eIF5A). A proteína …
O fator de início de tradução de eucariotos 5A (eIF5A) é uma proteína altamente conservada sendo encontrada em arqueas e eucariotos. Este fator apresenta um resíduo de aminoácido especial chamado hipusina que não é encontrado em outras proteínas. A hipusina é essencial para sua atividade e é formada por uma modificação pós-traducional, envolvendo espermidina como substrato, denominada hip…
O aminoácido hipusina foi identificado pela primeira vez em 1971 a partir de extratos de cérebro bovino. Posteriormente, este aminoácido foi encontrado em fígado, rim, músculo e sangue de outros mamíferos. A hipusina é formada a partir de uma modificação pós-traducional que ocorre no fator de início de tradução de eucariotos 5A (eIF5A) e a forma livre resulta da degradação dessa proteína.…
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