Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Maringá (2000), mestrado (2003) e doutorado (2007) em Engenharia Bioquímica pela Universidade Federal de São Carlos. Fez pós-doutorado na Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto FMRP-USP e Biotechnology Research Institute do National Research Council Canada (2009). Atualmente é Professora Associada do Departamento de Ciências Farmacêuticas da FCFRP - USP nas disciplinas de graduação: Processos Farmacêuticos Industriais Biotecnológicos e Física Industrial. Sua linha de pesquisa está voltada a tecnologias de cultivo de células de mamíferos para a produção de proteínas recombinantes (biofármacos). Atua também no desenvolvimento de bioprocessos para produção em larga escala de células mesenquimais destinadas a terapia celular. É pesquisadora associada do CTC (Centro de Terapia Celular) Fapesp do Hemocentro de Ribeirão Preto, vinculado a FMRP-USP. (Fonte: Currículo Lattes)
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O Núcleo de Terapia Celular - NuTeC será formado pela união do Hemocentro de Ribeirão Preto e Butantan. A experiência em terapia celular do Hemocentro será somada à excelência do Butantan no desenvolvimento e produção de produtos aplicados à saúde, para o desenvolvimento da terapia com células T-CAR. As atividades que serão desenvolvidas pelo NuTeC encontram-se alinhadas ao escopo do edit…
Human mesenchymal stem/stromal cells (MSC) exert their powerful regenerative and immunomodulatory potential through small secreted extracellular vesicles, such as exosomes. Currently the production of exosomes is performed in laborious and time-consuming static culture systems using serum-containing media, and their purification is through ultracentrifugation-based methods. The whole proc…
Atualmente a maioria dos biofármacos são produzidos comercialmente nas células murinas CHO (Chinese Hamster Ovary). Enquanto que as células CHO são capazes de realizar a grande maioria das reações pós tradicionais (PTM) necessárias à correta síntese da proteína de interesse, algumas reações específicas (requeridas em muitos casos) não são realizadas. Células humanas, capazes de realizar m…
Os estudos com a utilização de linfócitos T modificados com receptores de antígenos quiméricos (CAR) têm obtido resultados expressivos no tratamento de leucemias e linfomas. Os lentivírus são muito utilizados como vetores de modificação gênica, devido a sua estabilidade de integração ao genoma de células, eficiência de transdução e segurança. O cultivo em monocamada torna-se limitado por …
Atualmente, há uma grande demanda para a geração de novos fármacos na área de Oncologia, especialmente no tratamento de câncer de bexiga devido a sua alta incidência. O desenvolvimento de um novo composto envolve extensas análises de eficácia e segurança durante as fases pré-clínicas. Tradicionalmente, células cultivadas em monocamada, ou 2D, são aplicadas em ensaios in vitro. No entanto,…
A utilização da imunoterapia com linfócitos T modificados com receptores de antígenos quiméricos (CAR) tem se mostrado eficaz no tratamento de leucemias e linfomas resistentes a quimioterapia e/ou recidiva. Atualmente, os vetores lentivirais são considerados o veículo de modificação gênica mais utilizado dessa terapia, oferecendo vantagens significativas. Dessa forma, com o crescente inte…
O tratamento atual da doença de Pompe, uma desordem lisossoaml, é realizado através da terapia de reposição enzimática utilizando a enzima recombinante humana alfa-glicosidase ácida, produzida em células de hamster Chinês (CHO). Apesar dos resultados satisfatórios, vem sendo reportados casos sérios de reações imunológicas contra a enzima administrada, possivelmente por conta de epitopos i…
O fator VII da coagulação é uma glicoproteína dependente de vitamina K, importante no processo de coagulação, sendo uma das moléculas envolvidas na formação do coágulo. Atualmente, o produto comercial é produzido na célula murina BHK-21, o que pode trazer desvantagens considerando a complexidade das modificações pós traducionais desta proteína. Células murinas não possuem a maquinaria nec…
As células estromais mesenquimais (MSCs) se tornaram de grande interesse para a terapia celular devido ao seu potencial de se diferenciar e reconstituir tecidos especializados. Podem ser isoladas de diversos tecidos, porém a matriz cordão umbilical (MCU) representa uma fonte promissora de MSCs para aplicações clínicas, pois o cordão umbilical é habitualmente descartado e a sua coleta é nã…
CV Lattes
ORCID