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Maria Carolina Guido

CV Lattes ORCID


Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Maria Carolina Guido é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1999-2002), é doutora em Ciências pela Disciplina de Emergências Clínicas da Faculdade de Medicina - USP (2003-2007), atuou como pesquisadora e realizou pós-doutorado pelo Laboratório de Fisiopatologia Cardiovascular - UNICAMP (2007-2009) e realizou seu segundo pós-doutorado pelo Laboratório de Biologia Vascular- INCOR (2009-2012). Atualmente é pesquisadora pelo Laboratório de Metabolismo e Lípides pelo Instituto do Coração FMUSP. Atua na área de experimentação animal, pesquisa clínica e biologia molecular, com ênfase no sistema cardiovascular, doenças infectocontagiosas, reumáticas e oncologia. Em seu currículo Lattes os termos mais frequentes na contextualização da produção científica são: biotecnologia, remodelamento cardíaco, choque séptico, processo redox e metabolismo de lípides. Tem experiência em gestão de projetos em pesquisas científicas e orienta alunos de iniciação científica e doutorado. (Fonte: Currículo Lattes)

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SP Pesquisa - A pesquisa do câncer no Brasil - 1º Bloco


Publicado em 27 de junho de 2015 - SP Pesquisa - A pesquisa do câncer no Brasil - 1º Bloco. O programa São Paulo Pesquisa conta o que os cientistas já sabem sobre como o câncer aparece no nosso organismo. E aborda isso por meio de trabalhos desenvolvidos em laboratórios de pesquisa de São Paulo. O médico Roger Chammas, que coordena o Centro de Investigação translacional em oncologia do Instituto do Câncer, explica como a pesquisa caminha do paciente para o laboratório e retorna ao paciente em forma de tratamento. Mitzi Brentani e Aparecida Koike, também da USP, estudam o câncer de mama e querem saber por que a doença tem aparecido tão frequentemente em jovens. Raul Maranhão, do Instituto do Coração, investiga nanomedicamentos para o tratamento do câncer.

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