Atualmente é Professora assistente I na Graduação e no Programa de Pós-graduação em Odontologia na Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). Possui Auxílio Regular à Pesquisa concedido pela FAPESP (Proc. 2023/02087-8; vigência 2023-25). Lidera o Grupo de Pesquisa de Microbiologia e Imunologia Oral na UNICSUL, cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do Brasil - CNPq. Graduada em Odontologia pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB (2011). Possui Mestrado (2014) e Doutorado (2017) em Biologia Buco-dental na área de concentração em Microbiologia e Imunologia pela FOP/UNICAMP. Realizou Estágio de Pesquisa no Exterior - Doutorado Sanduíche (2016) na University of Florida, College of Dentistry (Gainesville, Florida, EUA). Possui Pós-doutorado em Biologia Buco-dental (2020) pela FOP/UNICAMP. Atuou como Pesquisadora convidada de Pós-doutorado no Instituto de Química (IQ)/ Universidade de São Paulo (USP). Atua como Pesquisadora colaboradora do Programa de Pós-graduação em Biologia Buco-Dental na FOP/UNICAMP. Foi bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) durante o mestrado, doutorado e pós-doutorado. É editora da Frontiers in Dental Medicine. Tem experiência na área de Biologia Molecular, com ênfase em Microbiologia e Imunologia. Estuda mecanismos de virulência de Streptococccus spp. orais relacionados com infecções sistêmicas, endocardite bacteriana e escape ao sistema complemento humano. Atua como pesquisadora colaboradora no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia - IDPC. (Fonte: Currículo Lattes)
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Endocardite infecciosa (EI) é uma infecção microbiana do endotélio cardíaco, em que microrganismos invadem a circulação e podem colonizar as superfícies que revestem o coração (endocárdio), produzindo inflamação e danos. Existe uma alta prevalência de bactérias orais nas lesões de endocardite devido à transferência de bactérias da cavidade oral para a corrente sanguínea, possibilitando a…
Endocardite infecciosa (EI) é caracterizada por uma infecção microbiana do endotélio cardíaco, que acontece quando microrganismos ganham acesso a corrente sanguínea, aderindo e se alojando em válvulas previamente lesionadas. Existe uma alta prevalência de bactérias orais nas lesões de endocardite devido à transferência de bactérias da cavidade oral para a corrente sanguínea, possibilitand…
Endocardite infecciosa (EI) é uma doença relativamente rara, originada do crescimento vegetativo na superfície do endotélio cardíaco, provocado por microrganismos patogênicos após bacteremia transitória. Streptococcus spp. orais estão fortemente associados a lesões de endocardite (~50% dos casos), por conta de sua grande presença na cavidade oral e facilidade em adentrarem na circulação s…
Streptococcus sanguinis (SS) é uma espécie pioneira dos dentes capaz de inibir espécies patogênicas da placa dental, mas frequentemente envolvida em endocardites infecciosas por mecanismos ainda não compreendidos. Resultados recentes do nosso grupo indicam que SS tem baixa susceptibilidade à deposição de C3b do sistema complemento, principal opsonina envolvida na remoção de bactérias da c…
Streptococcus mutans (SM) é uma espécie bacteriana comum da cavidade bucal de humanos envolvida na patogenia da cárie dental, a qual pode promover endocardites bacterianas ao obter acesso à corrente sanguínea (Nomura et al., 2006). Pouco se sabe, entretanto, sobre os fatores de virulência envolvidos na capacidade desta espécie de sobreviver em sangue e/ou causar infecções sistêmicas (Nomu…
Streptococcus mutans (SM), o principal patógeno da cárie dental, pode promover endocardite infecciosa e outras infecções sistêmicas, após atingir a corrente sanguínea. Previamente, mostramos que mutantes defectivos de CovR, um repressor transcricional de genes de virulência oral, são resistentes à fagocitose por PMN na presença de sangue. No projeto de doutorado associado com este pedido …
CV Lattes
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