CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design (FAAC) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Arthur Simões Caetano Cabral é arquiteto, urbanista e professor assistente na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/Campus de Bauru). Graduado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, possui mestrado e doutorado na área de Paisagem e Ambiente, da FAU-USP. Sua principal linha de pesquisa se dirige à poética da paisagem e se baseia em estudos sobre córregos ocultos e floras ruderais, sob uma perspectiva dialética dos processos de apagamento e desvelamento da paisagem no meio urbano. A linha investiga as interações estabelecidas entre natureza e sociedade e suas expressões na paisagem, com pressuposto na indissociabilidade entre Terra e Mundo. Coordenador adjunto do Grupo de Pesquisa CNPq "Representações: Imaginário e Tecnologia" (RITe) (2024), vinculado ao Centre de Recherches Internationales sur l'Imaginaire CRI2i. Desde 2011, é pesquisador junto ao Laboratório Paisagem, Arte e Cultura (LABPARC FAU-USP). Desenvolveu pesquisa de pós-doutorado junto à Faculdade de Educação da USP, com o projeto "Uma educação pelo 'mato': incursões em espaços residuais e laboratórios-jardim" (2024). Coordenou o Laboratório de Estudos Urbano-Paisagísticos (LUPA-UFG) entre 2018 e 23. É autor do livro "Paisagens baldias: a natureza manifesta nas brechas da cidade", publicado em 2019 pela editora Appris. Possui experiência em métodos de ensino de paisagismo e ações de extensão universitária. Acompanha sua atividade acadêmica, a experiência como Coordenador de Projetos e Obras no Departamento de Parques e Áreas Verdes da Prefeitura do Município de São Paulo (DEPAVE-SVMA-PMSP), entre 2014 e 2016, e como consultor especialista em áreas verdes junto ao Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS). Foi professor visitante no Programa de Pós-Graduação da FAU-USP, com atuação na linha de pesquisa Paisagem e Sociedade.Exerce função de parecerista e membro da Comissão Editorial da revista Paisagem e Ambiente - Ensaios, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, desde 2016, com enfoque nos seguintes temas: história e teorias do paisagismo; poética e ecologia da paisagem; projeto de espaços livres; imaginários urbanos; expressão e linguagem. (Fonte: Currículo Lattes)
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O projeto consiste na detecção e análise de pequenas plantas que crescem e se desenvolvem espontaneamente em terrenos baldios ou espaços residuais, infiltrando-se na paisagem das cidades. Trata-se de um amplo espectro de espécies vegetais, nativas ou naturalizadas, adaptadas a condições ambientais desfavoráveis. Emboraocupe um lugar frequentemente depreciativo no imaginário urbano, sob a …
O Brasil concentra o maior número de japoneses fora do país natal, sendo nítidas suas influências em diferentes culturas. A participação dos japoneses na construção da paisagem do Vale do Ribeira, localizado no litoral sul do estado de São Paulo, constitui o tema desta pesquisa. Trata-se de um dos berços da colonização japonesa no Brasil, concentrando relevante patrimônio paisagístico e …
O projeto consiste na detecção e análise de pequenas plantas que crescem e se desenvolvem espontaneamente em terrenos baldios ou espaços residuais, infiltrando-se na paisagem das cidades. Trata-se de um amplo espectro de espécies vegetais, nativas ou naturalizadas, adaptadas a condições ambientais desfavoráveis. Embora ocupe um lugar frequentemente depreciativo no imaginário urbano, sob a…
O presente projeto de pesquisa propõe a investigação das manifestações da natureza, por ínfimas que sejam, em ambientes fortemente artificializados. Focará os espaços residuais do tecido urbano em seus vários contextos e escalas: desde fissuras quase imperceptíveis, povoadas espontaneamente por vegetações ruderais, até extensos terrenos ociosos ou remanescentes de intervenções no viário o…
O projeto consiste na detecção e análise de pequenos córregos, capilares da rede de drenagem, que, por conta do avanço da urbanização, deixaram de fazer parte da paisagem da cidade. Seja por motivos de obras de saneamento, seja devido a obras viárias, tais cursos d'água não estão presentes, diretamente, na consciência e, na maioria das vezes, nem na memória dos cidadãos. Todavia, a existê…
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